sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Sonho, logo trabalho.

Todos buscam a felicidade profissional, mas será que ela mora numa ilha? Ou você já a tem e nem se deu conta?

Sonhar não custa nada, mas se a ideia é torná-lo tão real, mergulhe na sua magia e conquiste tudo aquilo que você deseja. Enfim, aquela conversa de botequim, na qual o tal emprego dos sonhos entra em discussão sempre gera opiniões diversas, mas onde exatamente mora a felicidade no emprego?
Se o emprego dos sonhos é limpar piscina, regar plantas, cortar a grama, dar comida para os bichinhos... Esse emprego já foi ocupado pelo britânico Ben Southall que terá que viver por seis meses em uma ilha paradisíaca, localizada na costa do Estado de Queensland, na Austrália. A quantidade de pessoas que buscaram a oportunidade de morar por seis meses nessa ilha, com a função de zelador e ganhar um salário de US$ 110 mil, atingiu o número de 35 mil. A disputa foi bastante acirrada e contou com a participação de mais de 200 países.

Nem todos ganham a oportunidade que o britânico conquistou, mas existem outras possibilidades que precisam ser estudadas. Não é raro encontrarmos pessoas que, muitas vezes, ocupam cargos de prestígio na carreira escolhida mas que por algum motivo ainda se sentem incompletas em suas vidas e estão sempre à beira da indecisão sobre que rumo tomar.

Questão

Afinal, o que é essa tal de felicidade no mercado de trabalho? Para tentar responder essa questão foi realizado um estudo feito pela Universidade de Ilinois, nos Estados Unidos, que entrevistou executivos das 400 maiores empresas americanas. O estudo indicou que 95% das pessoas desejam apenas seis coisas que as tornam felizes no trabalho: desafios, perspectiva de crescimento, reconhecimento, integração da equipe, sentir-se útil e ter um líder respeitado.

A história da diretora da empresa de RH Equipe Certa, Ana Carolina Maffra, comprova a máxima de que só dinheiro não traz felicidade. Ela trabalhava para uma multinacional e possuía um cargo importante, além de um salário condizente. Entretanto, a rotina alucinante de trabalho e a falta de tempo para ficar com os filhos a fizeram largar tudo e viver com a instabilidade de quem inicia uma empresa. " Fui questionada, pois afinal, largaria um emprego estável e promissor para me aventurar em meio a um mercado com concorrência acirrada ", recorda Ana que após o período de adaptação tudo acabou dando certo e hoje, a empresária se declara uma mulher feliz e realizada.

Para o produtor musical e diretor da Comando S Áudio, Serginho Rezende, a escolha pela profissão ocorreu de forma natural. "Comecei tocando bateria e percussão com apenas oito anos. Em casa sempre escutávamos muita música, sempre houve incentivo", lembra ele que mesmo amando música e todos os tipos de instrumento, resolveu investir numa formação mais segura. "Cursei e concluí Engenharia Civil pela Federal da Bahia, mas apesar de me dedicar 90% aos estudos e apenas 10% à música, sempre me destaquei mais na segunda", revela Rezende.

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