Esposa mais jovem e inteligente é chave para casamento longo, diz pesquisa
Uma pesquisa britânica afirma que o segredo para os homens terem um casamento feliz e duradouro é escolher uma esposa mais inteligente e, no mínimo, cinco anos mais jovem.
Essa combinação, segundo os pesquisadores da universidade britânica de Bath, é a que tem maior probabilidade de dar certo no longo prazo, especialmente se nenhum dos dois tiver sido divorciado no passado.
O trabalho foi publicado na revista científica European Journal of Operational Research.
Os pesquisadores entrevistaram mais de 1,5 mil casais casados ou em relações estáveis. Após cinco anos, eles checaram quais casais ainda estavam juntos.
Fatores objetivos:
Os cientistas descobriram que, em casos onde a esposa era mais velha que o marido em cinco anos ou mais, as chances de divórcio aumentaram para três vezes.
Se a diferença de idade é invertida - com o homem mais velho do que a mulher - as chances de sucesso no casamento aumentam.
Outro fator é o grau de educação da mulher. Quanto maior a escolaridade da esposa, maiores são as chances de o casamento durar, segundo a pesquisa.
Os casais em que nenhuma das pessoas foi divorciada também teriam mais chances de ficarem juntos por mais tempo. Mas casais em que apenas uma das pessoas foi divorciada são mais instáveis do que casais em que os dois já foram casados antes.
Para Emmanuel Fragniere, o pesquisador que conduziu o trabalho, homens e mulheres escolhem seus parceiros "com base no amor, atração física, semelhança de gostos, crenças e atitudes, e valores em comum", mas fatores objetivos - como idade, educação e origem cultural - também podem ajudar a diminuir os casos de divórcio.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O empate técnico do aprendizado.
Roberto Shinyashiki.
Há derrotas que criam o sucesso e vitórias que criam o fracasso. As lições que tiramos dos tropeços são um verdadeiro tesouro para futuros triunfos.
É muito importante tomarmos cuidado com as palavras “vencedores” e “perdedores”. Para mim, vencedor não é aquela pessoa que ganha todas as disputas de sua vida. Essa obsessão de ganhar sempre tem criado a louca necessidade de vencer a qualquer preço. Vemos pessoas talentosas que se destroem por não saber aguardar o tempo necessário para que seu trabalho frutifique. Vemos pessoas que vendem a alma ao diabo (que pode ser um chefe tirano, uma empresa sem ética, um trabalho sem prazer...) para conquistar um lugar ao sol. Triste ilusão. Essa cobiça desmedida é um atalho para o fracasso.
Você tem o direito de construir seu sucesso respeitando seus valores. Nunca abandone seus princípios para realizar uma meta. Não se engane: esse tipo de vitória é artificial. É como um castelo de cartas, que pode desmoronar a qualquer momento por causa de uma simples brisa. Por isso o segredo das grandes árvores é ter raízes fortes.
Lembre-se: há derrotas que criam o sucesso e vitórias que criam o fracasso. As lições que tiramos dos tropeços são um verdadeiro tesouro para futuros triunfos.
Na carreira de um campeão, sempre existem derrotas. Seu segredo é justamente tirar dali as lições para crescer. Já na carreira de um fracassado há algumas vitórias, que ele usa para se iludir. Você não deve se interessar pelo sucesso passageiro, e sim por aquele que é criado sobre uma base sólida.
Na verdade, se você fizer uma análise cuidadosa do mundo em sua volta, perceberá que, na vida, não há vencedores nem perdedores. É comum ver filmes em que alguns personagens rotulam outros de perdedores. Isso não existe. Ninguém é 100% perdedor nem 100% vencedor. A verdade é que, em determinados momentos, a vitória nos sorri — e em outros não. É simples assim. Se você sofreu uma derrota hoje e aprendeu suas lições certamente terá um triunfo amanhã.
Ser um vencedor é ter a coragem de enfrentar os próprios medos e fantasmas. Ser um perdedor é viver em um mundo de ilusões, esperando que os outros se responsabilizem por suas dificuldades e culpando todos por seu fracasso.
Ser um vencedor é assumir a responsabilidade nas derrotas e nas vitórias. É ter a coragem de se olhar no espelho e se perceber dono de suas ações e de seus resultados.
Há derrotas que criam o sucesso e vitórias que criam o fracasso. As lições que tiramos dos tropeços são um verdadeiro tesouro para futuros triunfos.
É muito importante tomarmos cuidado com as palavras “vencedores” e “perdedores”. Para mim, vencedor não é aquela pessoa que ganha todas as disputas de sua vida. Essa obsessão de ganhar sempre tem criado a louca necessidade de vencer a qualquer preço. Vemos pessoas talentosas que se destroem por não saber aguardar o tempo necessário para que seu trabalho frutifique. Vemos pessoas que vendem a alma ao diabo (que pode ser um chefe tirano, uma empresa sem ética, um trabalho sem prazer...) para conquistar um lugar ao sol. Triste ilusão. Essa cobiça desmedida é um atalho para o fracasso.
Você tem o direito de construir seu sucesso respeitando seus valores. Nunca abandone seus princípios para realizar uma meta. Não se engane: esse tipo de vitória é artificial. É como um castelo de cartas, que pode desmoronar a qualquer momento por causa de uma simples brisa. Por isso o segredo das grandes árvores é ter raízes fortes.
Lembre-se: há derrotas que criam o sucesso e vitórias que criam o fracasso. As lições que tiramos dos tropeços são um verdadeiro tesouro para futuros triunfos.
Na carreira de um campeão, sempre existem derrotas. Seu segredo é justamente tirar dali as lições para crescer. Já na carreira de um fracassado há algumas vitórias, que ele usa para se iludir. Você não deve se interessar pelo sucesso passageiro, e sim por aquele que é criado sobre uma base sólida.
Na verdade, se você fizer uma análise cuidadosa do mundo em sua volta, perceberá que, na vida, não há vencedores nem perdedores. É comum ver filmes em que alguns personagens rotulam outros de perdedores. Isso não existe. Ninguém é 100% perdedor nem 100% vencedor. A verdade é que, em determinados momentos, a vitória nos sorri — e em outros não. É simples assim. Se você sofreu uma derrota hoje e aprendeu suas lições certamente terá um triunfo amanhã.
Ser um vencedor é ter a coragem de enfrentar os próprios medos e fantasmas. Ser um perdedor é viver em um mundo de ilusões, esperando que os outros se responsabilizem por suas dificuldades e culpando todos por seu fracasso.
Ser um vencedor é assumir a responsabilidade nas derrotas e nas vitórias. É ter a coragem de se olhar no espelho e se perceber dono de suas ações e de seus resultados.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Mulher bunda mole.
Belinha acordou às seis, arrumou as crianças, levou-as para o colégio e voltou para casa a tempo de dar um beijo burocrático em Artur, o marido, e de trocarem cheques, afazeres e reclamações.
Fez um supermercado rápido, brigou com a empregada que manchou seu vestido de seda, saiu como sempre apressada, levou uma multa por estar dirigindo com o celular
no ouvido e uma advertência por estacionar em lugar proibido, enquanto ia, por um minuto, ao caixa automático tirar dinheiro.
No caminho do trabalho batucava ansiedade no volante, num congestionamento monstro, e pensava quando teria tempo de fazer a unha e pintar o cabelo antes que se transformasse numa mulher grisalha.
Chegando ao escritório, foi quase atropelada por uma gata escultural que, segundo soube, era a nova contratada da empresa para o cargo que ela, Belinha, fez de tudo
para pegar, mas que, apesar do currículo excelente e de seus anos de experiência e dedicação, não conseguiu.
Pensou se abdômen definido contaria ponto, mas logo esqueceu a gata, porque no meio de uma reunião ligaram do colégio de Clarinha, sua filha mais nova, dizendo que ela estava com dor de ouvido e febre.
Tentou em vão achar o marido e como não conseguiu, resolveu ela mesma ir até o colégio, depois do encontro com o novo cliente, que se revelou um chato, neurótico,
desconfiado e com quem teria que lidar nos próximos meses.
Saiu esbaforida e encontrou seu carro com pneu furado. Pensou em tudo que ainda ia ter que fazer antes de fechar os olhos e sonhar com um mundo melhor.
Abandonou a droga do carro avariado, pegou um táxi e as crianças.
Quando chegou em casa, descobriu que tinha deixado a droga da pasta com o relatório que precisava ler para o dia seguinte no escritório! Telefonou para o celular do marido com a esperança que ele pudesse pegar os malditos papéis na empresa, mas a bosta continuava fora de área.
Conseguiu, depois de vários telefonemas, que um motoboy lhe trouxesse os documentos.
Tomou um banho, deu a droga do jantar para as crianças, fez a porcaria dos deveres com os dispersos e botou os monstros para dormir.
Artur chegou fulo de uma reunião em São Paulo, reclamando de tudo. Jantaram em silêncio.
Na cama ela leu metade do relatório e começou a cabecear de sono. Artur a acordou com tesão, a fim de jogo. Como aqueles momentos estava cada vez mais raros no casamento deles, ela resolveu fazer um último esforço de reportagem e transar.
Deram uma meio rápida, meio mais ou menos, e quando estava quase pegando no sono de novo, sentiu uma apalpadinha no seu traseiro com o seguinte comentário:
- Tá ficando com a bundinha mole, Belinha... deixa de preguiça e começa a se cuidar..
Belinha olhou para o abajur de metal e se imaginou martelando a cabeça de Artur até ver seus miolos espalhados pelo travesseiro!
Depois se viu pulando sobre o tórax dele até quebrar todas as costelas Com um alicate de unha arrancou um a um todos os seus dentes depois deu-lhe um chute tão brutal no saco, que voou espermatozóide para todos os lados!
Em seguida usou a técnica que aprendeu num livro de autoajuda: como controlar as emoções negativas.
Respirou três vezes profundamente, mentalizando a cor azul, e ponderou. Não ia valer a pena, não estamos nos EUA, não conseguiria uma advogada feminista caríssima que fizesse sua defesa alegando que assassinou o marido cega de tensão pré-menstrual...
Resolveu agir com sabedoria.
No dia seguinte, não levou as crianças ao colégio, não fez um supermercado rápido, nem brigou com a empregada. Foi para uma academia e malhou duas horas. De lá foi para o cabeleireiro pintar os cabelos de acaju e as unhas de vermelho. Ligou para o cliente novo insuportável e disse tudo que achava dele, da mulher dele e do projeto dele.
E aguardou os resultados da sua péssima conduta, fazendo uma massagem estética que jura eliminar, em dez sessões, a gordura localizada.
Enquanto se hospedava num spa, ouviu o marido desesperado tentar localiza-lá pelo celular e descobrir por que ela havia sumido. Pacientemente não atendeu. E, como vingança é um prato que se come frio, mandou um recado lacônico para a caixa postal dele...
- A bunda ainda está mole. Só volto quando estiver dura.
Um beijo da preguiçosa...
**ab
Texto retirado do livro Este Sexo Feminino - Patrícia Travassos.
Recebi da Kelci Caires - 15/10/2009
Fez um supermercado rápido, brigou com a empregada que manchou seu vestido de seda, saiu como sempre apressada, levou uma multa por estar dirigindo com o celular
no ouvido e uma advertência por estacionar em lugar proibido, enquanto ia, por um minuto, ao caixa automático tirar dinheiro.
No caminho do trabalho batucava ansiedade no volante, num congestionamento monstro, e pensava quando teria tempo de fazer a unha e pintar o cabelo antes que se transformasse numa mulher grisalha.
Chegando ao escritório, foi quase atropelada por uma gata escultural que, segundo soube, era a nova contratada da empresa para o cargo que ela, Belinha, fez de tudo
para pegar, mas que, apesar do currículo excelente e de seus anos de experiência e dedicação, não conseguiu.
Pensou se abdômen definido contaria ponto, mas logo esqueceu a gata, porque no meio de uma reunião ligaram do colégio de Clarinha, sua filha mais nova, dizendo que ela estava com dor de ouvido e febre.
Tentou em vão achar o marido e como não conseguiu, resolveu ela mesma ir até o colégio, depois do encontro com o novo cliente, que se revelou um chato, neurótico,
desconfiado e com quem teria que lidar nos próximos meses.
Saiu esbaforida e encontrou seu carro com pneu furado. Pensou em tudo que ainda ia ter que fazer antes de fechar os olhos e sonhar com um mundo melhor.
Abandonou a droga do carro avariado, pegou um táxi e as crianças.
Quando chegou em casa, descobriu que tinha deixado a droga da pasta com o relatório que precisava ler para o dia seguinte no escritório! Telefonou para o celular do marido com a esperança que ele pudesse pegar os malditos papéis na empresa, mas a bosta continuava fora de área.
Conseguiu, depois de vários telefonemas, que um motoboy lhe trouxesse os documentos.
Tomou um banho, deu a droga do jantar para as crianças, fez a porcaria dos deveres com os dispersos e botou os monstros para dormir.
Artur chegou fulo de uma reunião em São Paulo, reclamando de tudo. Jantaram em silêncio.
Na cama ela leu metade do relatório e começou a cabecear de sono. Artur a acordou com tesão, a fim de jogo. Como aqueles momentos estava cada vez mais raros no casamento deles, ela resolveu fazer um último esforço de reportagem e transar.
Deram uma meio rápida, meio mais ou menos, e quando estava quase pegando no sono de novo, sentiu uma apalpadinha no seu traseiro com o seguinte comentário:
- Tá ficando com a bundinha mole, Belinha... deixa de preguiça e começa a se cuidar..
Belinha olhou para o abajur de metal e se imaginou martelando a cabeça de Artur até ver seus miolos espalhados pelo travesseiro!
Depois se viu pulando sobre o tórax dele até quebrar todas as costelas Com um alicate de unha arrancou um a um todos os seus dentes depois deu-lhe um chute tão brutal no saco, que voou espermatozóide para todos os lados!
Em seguida usou a técnica que aprendeu num livro de autoajuda: como controlar as emoções negativas.
Respirou três vezes profundamente, mentalizando a cor azul, e ponderou. Não ia valer a pena, não estamos nos EUA, não conseguiria uma advogada feminista caríssima que fizesse sua defesa alegando que assassinou o marido cega de tensão pré-menstrual...
Resolveu agir com sabedoria.
No dia seguinte, não levou as crianças ao colégio, não fez um supermercado rápido, nem brigou com a empregada. Foi para uma academia e malhou duas horas. De lá foi para o cabeleireiro pintar os cabelos de acaju e as unhas de vermelho. Ligou para o cliente novo insuportável e disse tudo que achava dele, da mulher dele e do projeto dele.
E aguardou os resultados da sua péssima conduta, fazendo uma massagem estética que jura eliminar, em dez sessões, a gordura localizada.
Enquanto se hospedava num spa, ouviu o marido desesperado tentar localiza-lá pelo celular e descobrir por que ela havia sumido. Pacientemente não atendeu. E, como vingança é um prato que se come frio, mandou um recado lacônico para a caixa postal dele...
- A bunda ainda está mole. Só volto quando estiver dura.
Um beijo da preguiçosa...
**ab
Texto retirado do livro Este Sexo Feminino - Patrícia Travassos.
Recebi da Kelci Caires - 15/10/2009
Por que nenhum homem me enxerga?
Sedução: Por que nenhum homem me enxerga?
Anette Lewin
Não consigo entender por que motivo eu não arrumo um companheiro, parece que estou coberta e ninguém me enxerga... O que fazer?
Sedução - " O importante é você respeitar suas caracteristicas e não tentar ser quem não é " Resposta: Talvez a dificuldade que você sente esteja relacionada às suas expectativas sobre a relação amorosa e a seu comportamento com relação a ela.
Quando a pessoa está muito focada em ser descoberta, acaba demonstrando uma postura, artificial, tensa, ansiosa que não é atraente.
Somos, em geral, seduzidos pela naturalidade, pela pessoa que está feliz com ela mesma, acompanhada ou não. Quando encontrar um companheiro se torna uma obsessão, os " candidatos " entendem, intuitivamente, que essa pessoa tem altas expectativas em relação a ele e ele pode não ser capaz de satisfazê-las. E aí... fogem.
Ninguem, nos dias de hoje, se sente capaz de proporcionar ao outro tudo o que ele precisa, seja no plano afetivo ou material. As pessoas gostam de se sentir parte da vida do outro, mas não tudo na vida do outro.
Modelo de relacionamento que funciona
Responder pelas próprias necessidades e ficar junto por opção faz parte do modelo de relacionamento que funciona atualmente.
Tente entender, levando em conta essas reflexões, o que você pode estar fazendo contra você mesma. Esperar ser descoberta de forma passiva, não é a solução. Ficar muito ansiosa, tambem não. Qual a postura correta então? Bem, aí entramos no campo da individualidade. Cada um tem seu jeito de seduzir, mas a sedução tem que estar dentro de um contexto. Não importa se você conhece alguem na rua, na balada, na internet o real interesse pela pessoa é mais sedutor do que qualquer coisa.
Se você, antes de estar focada só em sua necessidade de ter um companheiro, se interessar verdadeiramente pela pessoa que tenta atrair já é meio caminho andado. E para se interessar verdadeiramente deve conhecê-la; para conhecer deve perguntar sobre ela, e por aí vai... Quanto à forma de se apresentar, aí depende de sua personalidade. Existem pessoas mais extrovertidas, outras mais introvertidas, o importante é você respeitar suas caracteristicas e não tentar ser quem não é. Mesmo porque, a não ser que seja uma ótima atriz, não vai conseguir sustentar uma postura artificial por muito tempo, não é?
Finalmente, qualquer pessoa que quer ser descobeta precisa descobrir-se antes. Descobrir-se e aceitar-se. Porque com relação ao companheiro você pode até escolher, ser escolhida, trocar quantas vezes você quiser. Mas você mesma é a única companhia que terá por perto para sempre. Vale a pena investir!
Anette Lewin
Não consigo entender por que motivo eu não arrumo um companheiro, parece que estou coberta e ninguém me enxerga... O que fazer?
Sedução - " O importante é você respeitar suas caracteristicas e não tentar ser quem não é " Resposta: Talvez a dificuldade que você sente esteja relacionada às suas expectativas sobre a relação amorosa e a seu comportamento com relação a ela.
Quando a pessoa está muito focada em ser descoberta, acaba demonstrando uma postura, artificial, tensa, ansiosa que não é atraente.
Somos, em geral, seduzidos pela naturalidade, pela pessoa que está feliz com ela mesma, acompanhada ou não. Quando encontrar um companheiro se torna uma obsessão, os " candidatos " entendem, intuitivamente, que essa pessoa tem altas expectativas em relação a ele e ele pode não ser capaz de satisfazê-las. E aí... fogem.
Ninguem, nos dias de hoje, se sente capaz de proporcionar ao outro tudo o que ele precisa, seja no plano afetivo ou material. As pessoas gostam de se sentir parte da vida do outro, mas não tudo na vida do outro.
Modelo de relacionamento que funciona
Responder pelas próprias necessidades e ficar junto por opção faz parte do modelo de relacionamento que funciona atualmente.
Tente entender, levando em conta essas reflexões, o que você pode estar fazendo contra você mesma. Esperar ser descoberta de forma passiva, não é a solução. Ficar muito ansiosa, tambem não. Qual a postura correta então? Bem, aí entramos no campo da individualidade. Cada um tem seu jeito de seduzir, mas a sedução tem que estar dentro de um contexto. Não importa se você conhece alguem na rua, na balada, na internet o real interesse pela pessoa é mais sedutor do que qualquer coisa.
Se você, antes de estar focada só em sua necessidade de ter um companheiro, se interessar verdadeiramente pela pessoa que tenta atrair já é meio caminho andado. E para se interessar verdadeiramente deve conhecê-la; para conhecer deve perguntar sobre ela, e por aí vai... Quanto à forma de se apresentar, aí depende de sua personalidade. Existem pessoas mais extrovertidas, outras mais introvertidas, o importante é você respeitar suas caracteristicas e não tentar ser quem não é. Mesmo porque, a não ser que seja uma ótima atriz, não vai conseguir sustentar uma postura artificial por muito tempo, não é?
Finalmente, qualquer pessoa que quer ser descobeta precisa descobrir-se antes. Descobrir-se e aceitar-se. Porque com relação ao companheiro você pode até escolher, ser escolhida, trocar quantas vezes você quiser. Mas você mesma é a única companhia que terá por perto para sempre. Vale a pena investir!
Dez dicas para ele se apaixonar por vc!
Quer saber como deixá-lo apaixonado? Então está no lugar certo! Falamos com alguns profissionais que entendem do babado: Ellen Louise - personal sex-trainer da PinkChik, Vanessa de Oliveira, ex-garota de programa e autora de "O Diário de Marise - a vida real de uma garota de programa" e "100 Segredos de Uma Garota de Programa", da Matrix editora, Rozana Rezende - professora de artes sensuais, como Pole Dance, Dança Sensual, técnicas picantes e pompoarismo da A2 Ella e, claro, perguntamos diretamente ao alvo, ou seja, os homens.
SURPREENDA: " Seja muito delicada e elegante, mas, eventualmente, tenha atitudes ousadas e escrachadas ", ensina a personal sex-trainer Ellen Louise.
SEJA VOCÊ MESMA: " Sabe, na verdade, sou contra as táticas de conquistas. Sou a favor das táticas de conquistas de clientes, no caso de garotas de programa, mas daí é campo profissional, certo? No campo pessoal, sou adepta do ‘ eu me amo ', faço coisas pra me deixar feliz e quem me ama como sou que corra atrás de mim! ", afirma a ex-garota de programa e autora de "O Diário de Marise" Vanessa de Oliveira.
ENCARNE UMA DEUSA DO SEXO: "Para nós, homens, o sexo é muito importante, muito mesmo. Então, dificilmente vou me apaixonar por alguém que não me impressione nesse sentido. Ela tem que ser fogosa e safada na cama", entrega o engenheiro Maurício B., 30.
USE OS 5 SENTIDOS: " Esteja atenta para envolvê-lo atuando em seus cinco sentidos: tato, olfato, visão, audição, paladar. O que equivale a dizer caprichar nas carícias, no perfurme, no visual, no tom de voz e no que se fala, beijar na boca com deleite! ", sugere Ellen Louise.
SEJA FEMININA: " A mulher de hoje anda muito masculinizada e homem gosta de mulher feminina, quanto mais melhor. Ela pode fazer uma dança sensual pra ele, com toda elegância e classe. Ela não precisa inventar uma nova mulher, mas deixar aflorar o que tem de melhor dentro dela ", ensina a professora de artes sensuais, Rozana Rezende.
SEGURE A ANSIEDADE: " Conheço muitas mulheres que não usaram táticas e encontraram a pessoa certa. Elas apenas tiveram paciência e não morreram de ansiedade de encontrar alguém ", sugere Vanessa de Oliveira.
DIVIRTA-SE: " Pra me conquistar, bom humor é fundamental. Além dos beijos e do sexo, é muito bom estar acompanhado de alguém que me faz rir e que, acima de tudo, ri de si mesma ", diz o professor Mauro A., 33.
CUIDE DA AUTOESTIMA: " A mulher tem que ter auto-estima e se sentir segura diante do homem que deseja. Ela tem que correr atrás de cursos e novidades, tem que se cuidar e acreditar que pode e vai conquistar o homem que quiser", afirma a professora de artes sensuais Rozana Rezende.
MAO NA NUCA: " Quando for beijá-lo, segure na nuca dele ", afirma Ellen Louise.
IGNORE-O: " Homem nenhum quer uma mulher que se mostre totalmente conquistada por ele. A gente gosta de correr atrás, de caçar, de dar o bote. Por isso que prefiro as mulheres difíceis ", entrega o ouro o roteirista Eduardo K., 31.
SURPREENDA: " Seja muito delicada e elegante, mas, eventualmente, tenha atitudes ousadas e escrachadas ", ensina a personal sex-trainer Ellen Louise.
SEJA VOCÊ MESMA: " Sabe, na verdade, sou contra as táticas de conquistas. Sou a favor das táticas de conquistas de clientes, no caso de garotas de programa, mas daí é campo profissional, certo? No campo pessoal, sou adepta do ‘ eu me amo ', faço coisas pra me deixar feliz e quem me ama como sou que corra atrás de mim! ", afirma a ex-garota de programa e autora de "O Diário de Marise" Vanessa de Oliveira.
ENCARNE UMA DEUSA DO SEXO: "Para nós, homens, o sexo é muito importante, muito mesmo. Então, dificilmente vou me apaixonar por alguém que não me impressione nesse sentido. Ela tem que ser fogosa e safada na cama", entrega o engenheiro Maurício B., 30.
USE OS 5 SENTIDOS: " Esteja atenta para envolvê-lo atuando em seus cinco sentidos: tato, olfato, visão, audição, paladar. O que equivale a dizer caprichar nas carícias, no perfurme, no visual, no tom de voz e no que se fala, beijar na boca com deleite! ", sugere Ellen Louise.
SEJA FEMININA: " A mulher de hoje anda muito masculinizada e homem gosta de mulher feminina, quanto mais melhor. Ela pode fazer uma dança sensual pra ele, com toda elegância e classe. Ela não precisa inventar uma nova mulher, mas deixar aflorar o que tem de melhor dentro dela ", ensina a professora de artes sensuais, Rozana Rezende.
SEGURE A ANSIEDADE: " Conheço muitas mulheres que não usaram táticas e encontraram a pessoa certa. Elas apenas tiveram paciência e não morreram de ansiedade de encontrar alguém ", sugere Vanessa de Oliveira.
DIVIRTA-SE: " Pra me conquistar, bom humor é fundamental. Além dos beijos e do sexo, é muito bom estar acompanhado de alguém que me faz rir e que, acima de tudo, ri de si mesma ", diz o professor Mauro A., 33.
CUIDE DA AUTOESTIMA: " A mulher tem que ter auto-estima e se sentir segura diante do homem que deseja. Ela tem que correr atrás de cursos e novidades, tem que se cuidar e acreditar que pode e vai conquistar o homem que quiser", afirma a professora de artes sensuais Rozana Rezende.
MAO NA NUCA: " Quando for beijá-lo, segure na nuca dele ", afirma Ellen Louise.
IGNORE-O: " Homem nenhum quer uma mulher que se mostre totalmente conquistada por ele. A gente gosta de correr atrás, de caçar, de dar o bote. Por isso que prefiro as mulheres difíceis ", entrega o ouro o roteirista Eduardo K., 31.
sábado, 24 de outubro de 2009
Gestos ajudam a desenvolver a inteligência
Ao entrar em um café movimentado, você provavelmente verá pessoas conversando e gesticulando. Um homem no balcão indica o café que deseja ─ xícara média, ─ e suas mãos assumem um formato familiar, mostrando o tamanho da xícara. Ao lado dele, duas irmãs riem. Enquanto uma delas conta uma história sobre sua viagem a Fernando de Noronha e todos os peixes que viu nos mergulhos que fez, suas mãos sacodem e se movem rapidamente no mar invisível à sua frente. O instinto de gesticular acompanhando a fala é fundamental para a natureza humana.
Se você já questionou o porquê dos gestos, provavelmente pensou que gesticulamos para auxiliar na compreensão do que estamos querendo dizer. Indicar o tamanho de uma xícara ou a dose de uma bebida pode ajudar o balconista a entender exatamente o que você deseja. Mostrar onde o peixe se escondeu ou a velocidade com que ele se movimentou pode ajudar a amiga a criar uma imagem mais exata da sua percepção dos recifes locais.
Mas, será que os gestos podem ter também outra finalidade? Muitos cientistas acreditam que os gestos podem ajudar o interlocutor e os movimentos das mãos ajudam a pensar. Cientistas se interessam cada vez mais pela relação corpo-pensamento, ou como nosso corpo dá forma a processos mentais abstratos. Os gestos estão no centro dessa questão. O debate se concentra no papel do movimento na aprendizagem, e nas pesquisas sobre como os alunos aprendem a resolver problemas de matemática na sala de aula.
A titulo de ilustração, considere o problema da soma: 3 + 2 + 8 = _ + 8. Um aluno pode criar uma forma de “ v ”, com o indicador e o dedo médio, entre os algarismos 2 e 3, enquanto tenta entender o conceito de “ agrupamento ”, somando os números adjacentes, técnica que pode ser usada para resolver o problema.
Pesquisas anteriores mostraram que quando foi solicitado aos alunos para gesticular enquanto conversassem sobre problemas, aprenderam a resolvê-los de forma mais eficiente. Isso foi verificado, independentemente de se dizer aos alunos quais gestos fazer ou se os gestos eram espontâneos.
Agora a questão é: como isso acontece? O novo estudo, conduzido por Susan Goldin-Meadow e Zachary Mitchell, da University of Chicago, e por Susan Wagner-Cook, da University of Iowa, teve como foco a resolução de problemas matemáticos por alunos de terceira e quarta séries do ensino básico. Os alunos treinados a utilizar a forma de “v”, ao resolver um problema como 3 + 2 + 8 = __ + 8, aprenderam a solucioná-lo com maior eficácia. Além disso, os alunos apresentaram melhor desempenho mesmo se treinados a empregar a forma de “v” em pares de números errados. Pelo simples ato de fazer o gesto o corpo sugere o conceito de “agrupamento”.
A questão então é: qual teria sido exatamente o procedimento que permitiu isso? Durante o estudo, todos os alunos memorizaram a frase “ Quero deixar um lado igual ao outro ”. Na ocasião, foi solicitado que os alunos dissessem a frase em voz alta quando fosse apresentado um problema a ser resolvido. Os autores sugerem que os alunos que gesticularam também tentaram criar uma correlação entre a fala e os gestos de forma a unir os dois significados. Esse procedimento poderia consolidar o novo conceito de “ agrupamento ” na mente dos alunos.
O mesmo processo poderia ocorrer em qualquer situação em que a pessoa que fala e gesticula tenta entender, seja relembrando detalhes de eventos passados ou imaginando como montar uma bicicleta recém retirada da embalagem.
O estudo tem implicações importantes para o campo da Psicologia Cognitiva.
Historicamente, esse campo entende conceitos (os elementos básicos do pensamento), como representações abstratas que não contam com a fisicalidade. Essa noção, conhecida como dualismo cartesiano, agora está sendo desafiada por outra linha de pensamento, chamada Cognição Corporal, que entende conceitos como representações corporais baseadas na percepção, ação e emoção. Embora muitas evidências sustentem a visão da Cognição Corporal, até agora nunca existiu um relato detalhado baseado em experimentos de como a incorporação dos gestos desempenha um papel na aprendizagem de novos conceitos.
O estudo também tem implicações práticas aos professores didáticas, que podem reformular sua didática para ensinar aos alunos novos conceitos utilizando gestos. Os resultados desse estudo podem não valer para os gestos feitos em bares e cafés que você costuma frequentar, no entanto, na próxima vez que conversar com uma amiga gesticuladora, pode ser interessante considerar como o movimento das mãos contribuem para dar forma aos pensamentos dela e aos seus.
Se você já questionou o porquê dos gestos, provavelmente pensou que gesticulamos para auxiliar na compreensão do que estamos querendo dizer. Indicar o tamanho de uma xícara ou a dose de uma bebida pode ajudar o balconista a entender exatamente o que você deseja. Mostrar onde o peixe se escondeu ou a velocidade com que ele se movimentou pode ajudar a amiga a criar uma imagem mais exata da sua percepção dos recifes locais.
Mas, será que os gestos podem ter também outra finalidade? Muitos cientistas acreditam que os gestos podem ajudar o interlocutor e os movimentos das mãos ajudam a pensar. Cientistas se interessam cada vez mais pela relação corpo-pensamento, ou como nosso corpo dá forma a processos mentais abstratos. Os gestos estão no centro dessa questão. O debate se concentra no papel do movimento na aprendizagem, e nas pesquisas sobre como os alunos aprendem a resolver problemas de matemática na sala de aula.
A titulo de ilustração, considere o problema da soma: 3 + 2 + 8 = _ + 8. Um aluno pode criar uma forma de “ v ”, com o indicador e o dedo médio, entre os algarismos 2 e 3, enquanto tenta entender o conceito de “ agrupamento ”, somando os números adjacentes, técnica que pode ser usada para resolver o problema.
Pesquisas anteriores mostraram que quando foi solicitado aos alunos para gesticular enquanto conversassem sobre problemas, aprenderam a resolvê-los de forma mais eficiente. Isso foi verificado, independentemente de se dizer aos alunos quais gestos fazer ou se os gestos eram espontâneos.
Agora a questão é: como isso acontece? O novo estudo, conduzido por Susan Goldin-Meadow e Zachary Mitchell, da University of Chicago, e por Susan Wagner-Cook, da University of Iowa, teve como foco a resolução de problemas matemáticos por alunos de terceira e quarta séries do ensino básico. Os alunos treinados a utilizar a forma de “v”, ao resolver um problema como 3 + 2 + 8 = __ + 8, aprenderam a solucioná-lo com maior eficácia. Além disso, os alunos apresentaram melhor desempenho mesmo se treinados a empregar a forma de “v” em pares de números errados. Pelo simples ato de fazer o gesto o corpo sugere o conceito de “agrupamento”.
A questão então é: qual teria sido exatamente o procedimento que permitiu isso? Durante o estudo, todos os alunos memorizaram a frase “ Quero deixar um lado igual ao outro ”. Na ocasião, foi solicitado que os alunos dissessem a frase em voz alta quando fosse apresentado um problema a ser resolvido. Os autores sugerem que os alunos que gesticularam também tentaram criar uma correlação entre a fala e os gestos de forma a unir os dois significados. Esse procedimento poderia consolidar o novo conceito de “ agrupamento ” na mente dos alunos.
O mesmo processo poderia ocorrer em qualquer situação em que a pessoa que fala e gesticula tenta entender, seja relembrando detalhes de eventos passados ou imaginando como montar uma bicicleta recém retirada da embalagem.
O estudo tem implicações importantes para o campo da Psicologia Cognitiva.
Historicamente, esse campo entende conceitos (os elementos básicos do pensamento), como representações abstratas que não contam com a fisicalidade. Essa noção, conhecida como dualismo cartesiano, agora está sendo desafiada por outra linha de pensamento, chamada Cognição Corporal, que entende conceitos como representações corporais baseadas na percepção, ação e emoção. Embora muitas evidências sustentem a visão da Cognição Corporal, até agora nunca existiu um relato detalhado baseado em experimentos de como a incorporação dos gestos desempenha um papel na aprendizagem de novos conceitos.
O estudo também tem implicações práticas aos professores didáticas, que podem reformular sua didática para ensinar aos alunos novos conceitos utilizando gestos. Os resultados desse estudo podem não valer para os gestos feitos em bares e cafés que você costuma frequentar, no entanto, na próxima vez que conversar com uma amiga gesticuladora, pode ser interessante considerar como o movimento das mãos contribuem para dar forma aos pensamentos dela e aos seus.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Dizer não aos filhos diante da crise.
Como pais que mimavam os filhos podem começar a dizer 'não'?
A crise trouxe a redução de gastos e o aperto financeiro a diversas famílias e, com isso, provocou uma nova realidade para aqueles pais que sempre mimaram seus filhos, dando diversos presentes e tudo o que pediam. Para eles, começar a dizer "não" para as crianças, e aguentar também suas manhas, pode não ser uma tarefa muito fácil.
A consultora Cássia D'Aquino lembra que a mudança na educação pode ser penosa. "Quando a família passa por uma crise, os pais se sentem mais angustiados e até com raiva. Nessa época é comum ouvir aquelas frases como 'eu me mato de trabalhar e ninguém dá valor nessa casa'", explica.
Dificuldades
Para ela, a educação financeira deve ser dada durante a fase boa das finanças da família, mas se esse não foi o caso, existem certas atitudes que podem ajudar seus membros a enfrentarem as dificuldades.
"Nesse momento, tem que deixar claro para as crianças que a família passa por um momento difícil, sem abordar coisas que elas não podem entender. Também tem que assegurar a elas que medidas estão sendo tomadas para solucionar os problemas", ressalta a consultora.
Porém, ela lembra que o casal deve estar em total acordo sobre o que dizer aos filhos. Em um período de dificuldade econômica, problemas conjugais até são comuns, mas pai e mãe não devem passar informações diferentes às crianças. "O casal tem que conversar antes e sair desta conversa certos do que vão falar aos filhos. Eles têm que estar ajustados sobre o que comunicar", explica.
Sem manhas
Mas se ao ouvir o não dos pais, a criança começa a fazer manha, como eles devem reagir? Para Cássia, essa reação da criança é quase sempre um reflexo dos pais. "O fato de ela reagir assim é uma indicação de que os pais não estão convencidos do que estão fazendo", diz. Para ela, os pais devem ser firmes e dizer que não podem fazer o que o filho quer. "Se eles explicam que gostariam de dar o que a criança quer, mas não podem, ela entende isso", completa.
A consultora também ressalta que os pais devem tomar o controle da situação e não ceder à birra. Além disso, pedir a colaboração deles para colocar as contas em ordem pode ser uma boa saída. "As crianças entendem e reagem bem quando são levadas a ajudar".
Lições da crise
Ao mesmo tempo que o aperto financeiro provoca muita angústia e preocupação para os pais, ele também serve para aprender. "Depois do momento de crise, quando a grana volta a aparecer, muitos pais se esquecem da educação e começam a gastar sem pensar no comportamento dos filhos", diz.
Por isso, é necessário aproveitar o momento de reajuste nas contas para mudar a educação das crianças, o que poderá ajudá-las a se tornarem adultos mais conscientes financeiramente, e não mudar esse comportamento após a tempestade, voltando a mimá-las.
A crise trouxe a redução de gastos e o aperto financeiro a diversas famílias e, com isso, provocou uma nova realidade para aqueles pais que sempre mimaram seus filhos, dando diversos presentes e tudo o que pediam. Para eles, começar a dizer "não" para as crianças, e aguentar também suas manhas, pode não ser uma tarefa muito fácil.
A consultora Cássia D'Aquino lembra que a mudança na educação pode ser penosa. "Quando a família passa por uma crise, os pais se sentem mais angustiados e até com raiva. Nessa época é comum ouvir aquelas frases como 'eu me mato de trabalhar e ninguém dá valor nessa casa'", explica.
Dificuldades
Para ela, a educação financeira deve ser dada durante a fase boa das finanças da família, mas se esse não foi o caso, existem certas atitudes que podem ajudar seus membros a enfrentarem as dificuldades.
"Nesse momento, tem que deixar claro para as crianças que a família passa por um momento difícil, sem abordar coisas que elas não podem entender. Também tem que assegurar a elas que medidas estão sendo tomadas para solucionar os problemas", ressalta a consultora.
Porém, ela lembra que o casal deve estar em total acordo sobre o que dizer aos filhos. Em um período de dificuldade econômica, problemas conjugais até são comuns, mas pai e mãe não devem passar informações diferentes às crianças. "O casal tem que conversar antes e sair desta conversa certos do que vão falar aos filhos. Eles têm que estar ajustados sobre o que comunicar", explica.
Sem manhas
Mas se ao ouvir o não dos pais, a criança começa a fazer manha, como eles devem reagir? Para Cássia, essa reação da criança é quase sempre um reflexo dos pais. "O fato de ela reagir assim é uma indicação de que os pais não estão convencidos do que estão fazendo", diz. Para ela, os pais devem ser firmes e dizer que não podem fazer o que o filho quer. "Se eles explicam que gostariam de dar o que a criança quer, mas não podem, ela entende isso", completa.
A consultora também ressalta que os pais devem tomar o controle da situação e não ceder à birra. Além disso, pedir a colaboração deles para colocar as contas em ordem pode ser uma boa saída. "As crianças entendem e reagem bem quando são levadas a ajudar".
Lições da crise
Ao mesmo tempo que o aperto financeiro provoca muita angústia e preocupação para os pais, ele também serve para aprender. "Depois do momento de crise, quando a grana volta a aparecer, muitos pais se esquecem da educação e começam a gastar sem pensar no comportamento dos filhos", diz.
Por isso, é necessário aproveitar o momento de reajuste nas contas para mudar a educação das crianças, o que poderá ajudá-las a se tornarem adultos mais conscientes financeiramente, e não mudar esse comportamento após a tempestade, voltando a mimá-las.
E tudo mudou...
- O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
"Problemas de moça" viraram TPM
Confete virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê...
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por e-mail
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do "não" não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças!!!
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
"Problemas de moça" viraram TPM
Confete virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê...
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por e-mail
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do "não" não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças!!!
Quando eu tiver tempo!!!
Passo-a-passo para poder arrumar um tempo para você
Quando eu tiver tempo...
Se eu pudesse, eu viajaria.
Quando eu me aposentar, vai ser tudo diferente.
Eu adoro, mas não tenho tempo para fazer massagem.
Assim levamos a vida, num eterno adiamento. Não tenho certeza se a raiz do problema está na falta de tempo, oportunidade, dinheiro: as justificativas podem servir a diferentes funções.
Por exemplo, Mariana relata que não tem tempo para massagem, mas se dedica ao impensável: trabalha até demais, cuida da casa e da família ( marido, dois filhos, cachorro e peixes de aquário ), leva a avó ao geriatra, é voluntária numa ONG, cursa um MBA aos sábados. Qual a natureza do " tempo " que lhe falta para uma relaxante sessão de massagem? Parece que dispor do seu tempo e esforços em prol de obrigações e do preenchimento das necessidades de terceiros é louvável.
Todo mundo sempre diz o quanto ela é ótima, amorosa, eficiente, dedicada ao mundo. Sente-se valorizada pelo seu comportamento de sacrificar-se, e com um sorriso nos lábios. Interessante é indagar se alguém a valorizaria por passar uma hora fazendo shiatsu. A única justificativa louvável seria as dores na coluna. Nesse caso, a massagem terapêutica seria uma forma de Mariana retornar mais rapidamente àquela vida corrida. Subjacente à suposta falta de tempo, oculta-se o conflito entre cuidar dos outros, e ser amada por isso, ou cuidar de si com o mesmo zelo e empenho que dedica aos outros, sob risco de ser criticada pelo que deixou de fazer.
O empresário Celso imagina todas as pescarias, viagens, trabalhos de marcenaria que poderá fazer depois que se aposentar. Na edícula montou uma pequena oficina, que acumula poeira enquanto seu criador não arranja tempo para manejar serras, tornos e plainas. Enquanto a oportunidade não chega, ele passa cinqüenta horas por semana na empresa, fica anos sem férias com duração maior do que a emenda de um feriado (sempre agarrado ao celular corporativo), almoça em fast food, dorme menos do que seu corpo pede, e não se entende porque aos 45 anos está hipertenso. Não tem ideia de quem são os amigos dos filhos, desconhece os desejos da mulher, dedica-se ao papel de provedor material. Conforta-se sonhando com a vida boa futura, mas há risco de um enfarte fulminante dar cabo desses planos, bem antes da ansiada aposentadoria.
Transformar hoje certos aspectos da vida exigiria reconfigurar o quadro todo, as relações familiares, seu papel na empresa, descobrir o sabor da slow food. Não seria agradável constatar sua menor importância para o andamento da empresa. E talvez precisasse identificar a incomunicabilidade com sua família, a dependência química do caçula, a alienação da esposa (que vorazmente faz compras nos shopping centers). Sua identidade está atrelada ao papel executivo, mas este é apenas um estágio da vida, uma circunstância qualquer. Aposentado, ele seria ex-CEO, e o que mais? Fazer arte em madeira seria um jeito disfarçado de afirmar, para si mesmo, que se ater obsessivamente a algo sólido ( trancafiado na oficina, junto com máquinas e toras de madeira) será o novo caminho da felicidade. E, sem notar, vai continuar isolado da família e de si próprio (será adepto da pescaria no Pantanal, com muita cerveja e pouco peixe ) depois de aposentado.
Seria ingênuo demais dizer que basta " querer " para que consigamos mudar, no aqui e agora, esses padrões de comportamento rígidos e traiçoeiros. A sociedade valoriza a abnegação, o arrojo e dedicação dos homens que capitaneiam empresas, evitando naufrágios nas turbulentas águas do Mar do Capital Financeiro.
Mulheres abnegadas, por sua vez, são elogiadas por se dedicarem aos outros, e são cobradas ao excluírem alguém de seus atentos cuidados. E assim uma mulher descobre que se passaram quatro anos desde seu último exame de prevenção do câncer ginecológico.
Então... fazer o quê?
Seu tempo é hoje
O músico Paulinho da Viola afirmou, num documentário, que seu tempo é hoje. Eis um instigante ponto de partida. Afinal, o passado é história, o que ocorreu antes certamente nos influenciou de algum jeito, mas não podemos intervir diretamente sobre o que já se foi. O futuro, por definição, é um tempo no qual nunca estaremos. É tentador atribuir a esse porvir a possibilidade de uma vida melhor, com significado, bem-estar, mesmo que lidando com problemas e desafios.
Primeiro passo: reconhecer que só temos o presente como recurso transformador.
Segundo passo: identificar áreas de luz e sombra em nossa existência. O que anda bem? O que foi negligenciado? Quais frutos provavelmente vamos colher com as sementes plantadas hoje?
Talvez seja hora de introduzir um terceiro aspecto: quais valores básicos norteiam nosso estar no mundo?
Áreas como relacionamento com o eu e com os outros, cuidados com o organismo, preocupações sociais, princípios éticos, estes são alguns dos campos sobre os quais podemos refletir pra valer. Pensar nos cansa, dá trabalho, exige disciplina e coragem.
O quarto passo: seria comparar a congruência entre o que fazemos e os valores que nos seriam mais caros. Acho essencial cuidar da saúde, e por isso auxilio todo mundo, exceto a mim mesma. Minha vida tem sido dedicada a prover financeiramente o que há de melhor para a família. Mas quando há espaço para as defesa de valores como intimidade, cumplicidade e reciprocidade nas relações com mulher e filhos?
Por fim, chega a hora de redefinir as ações presentes, torná-las mais compatíveis com os valores essenciais, propiciando a colheita de frutos sumarentos, nutritivos e doces. Definir pequenas metas, realistas, palpáveis. Experimentar caminhos, novas formas de ação, sem receitas prontas. Se errar, que não seja porque irrefletidamente um homem repetiu velhos padrões, mas porque buscou novas soluções para os velhos problemas. Fugir do escapismo, dar passos pequenos, manter como norte o que valorizamos profundamente e com o qual estabelecemos um compromisso, este é o começo da transformação.
Quando eu tiver tempo...
Se eu pudesse, eu viajaria.
Quando eu me aposentar, vai ser tudo diferente.
Eu adoro, mas não tenho tempo para fazer massagem.
Assim levamos a vida, num eterno adiamento. Não tenho certeza se a raiz do problema está na falta de tempo, oportunidade, dinheiro: as justificativas podem servir a diferentes funções.
Por exemplo, Mariana relata que não tem tempo para massagem, mas se dedica ao impensável: trabalha até demais, cuida da casa e da família ( marido, dois filhos, cachorro e peixes de aquário ), leva a avó ao geriatra, é voluntária numa ONG, cursa um MBA aos sábados. Qual a natureza do " tempo " que lhe falta para uma relaxante sessão de massagem? Parece que dispor do seu tempo e esforços em prol de obrigações e do preenchimento das necessidades de terceiros é louvável.
Todo mundo sempre diz o quanto ela é ótima, amorosa, eficiente, dedicada ao mundo. Sente-se valorizada pelo seu comportamento de sacrificar-se, e com um sorriso nos lábios. Interessante é indagar se alguém a valorizaria por passar uma hora fazendo shiatsu. A única justificativa louvável seria as dores na coluna. Nesse caso, a massagem terapêutica seria uma forma de Mariana retornar mais rapidamente àquela vida corrida. Subjacente à suposta falta de tempo, oculta-se o conflito entre cuidar dos outros, e ser amada por isso, ou cuidar de si com o mesmo zelo e empenho que dedica aos outros, sob risco de ser criticada pelo que deixou de fazer.
O empresário Celso imagina todas as pescarias, viagens, trabalhos de marcenaria que poderá fazer depois que se aposentar. Na edícula montou uma pequena oficina, que acumula poeira enquanto seu criador não arranja tempo para manejar serras, tornos e plainas. Enquanto a oportunidade não chega, ele passa cinqüenta horas por semana na empresa, fica anos sem férias com duração maior do que a emenda de um feriado (sempre agarrado ao celular corporativo), almoça em fast food, dorme menos do que seu corpo pede, e não se entende porque aos 45 anos está hipertenso. Não tem ideia de quem são os amigos dos filhos, desconhece os desejos da mulher, dedica-se ao papel de provedor material. Conforta-se sonhando com a vida boa futura, mas há risco de um enfarte fulminante dar cabo desses planos, bem antes da ansiada aposentadoria.
Transformar hoje certos aspectos da vida exigiria reconfigurar o quadro todo, as relações familiares, seu papel na empresa, descobrir o sabor da slow food. Não seria agradável constatar sua menor importância para o andamento da empresa. E talvez precisasse identificar a incomunicabilidade com sua família, a dependência química do caçula, a alienação da esposa (que vorazmente faz compras nos shopping centers). Sua identidade está atrelada ao papel executivo, mas este é apenas um estágio da vida, uma circunstância qualquer. Aposentado, ele seria ex-CEO, e o que mais? Fazer arte em madeira seria um jeito disfarçado de afirmar, para si mesmo, que se ater obsessivamente a algo sólido ( trancafiado na oficina, junto com máquinas e toras de madeira) será o novo caminho da felicidade. E, sem notar, vai continuar isolado da família e de si próprio (será adepto da pescaria no Pantanal, com muita cerveja e pouco peixe ) depois de aposentado.
Seria ingênuo demais dizer que basta " querer " para que consigamos mudar, no aqui e agora, esses padrões de comportamento rígidos e traiçoeiros. A sociedade valoriza a abnegação, o arrojo e dedicação dos homens que capitaneiam empresas, evitando naufrágios nas turbulentas águas do Mar do Capital Financeiro.
Mulheres abnegadas, por sua vez, são elogiadas por se dedicarem aos outros, e são cobradas ao excluírem alguém de seus atentos cuidados. E assim uma mulher descobre que se passaram quatro anos desde seu último exame de prevenção do câncer ginecológico.
Então... fazer o quê?
Seu tempo é hoje
O músico Paulinho da Viola afirmou, num documentário, que seu tempo é hoje. Eis um instigante ponto de partida. Afinal, o passado é história, o que ocorreu antes certamente nos influenciou de algum jeito, mas não podemos intervir diretamente sobre o que já se foi. O futuro, por definição, é um tempo no qual nunca estaremos. É tentador atribuir a esse porvir a possibilidade de uma vida melhor, com significado, bem-estar, mesmo que lidando com problemas e desafios.
Primeiro passo: reconhecer que só temos o presente como recurso transformador.
Segundo passo: identificar áreas de luz e sombra em nossa existência. O que anda bem? O que foi negligenciado? Quais frutos provavelmente vamos colher com as sementes plantadas hoje?
Talvez seja hora de introduzir um terceiro aspecto: quais valores básicos norteiam nosso estar no mundo?
Áreas como relacionamento com o eu e com os outros, cuidados com o organismo, preocupações sociais, princípios éticos, estes são alguns dos campos sobre os quais podemos refletir pra valer. Pensar nos cansa, dá trabalho, exige disciplina e coragem.
O quarto passo: seria comparar a congruência entre o que fazemos e os valores que nos seriam mais caros. Acho essencial cuidar da saúde, e por isso auxilio todo mundo, exceto a mim mesma. Minha vida tem sido dedicada a prover financeiramente o que há de melhor para a família. Mas quando há espaço para as defesa de valores como intimidade, cumplicidade e reciprocidade nas relações com mulher e filhos?
Por fim, chega a hora de redefinir as ações presentes, torná-las mais compatíveis com os valores essenciais, propiciando a colheita de frutos sumarentos, nutritivos e doces. Definir pequenas metas, realistas, palpáveis. Experimentar caminhos, novas formas de ação, sem receitas prontas. Se errar, que não seja porque irrefletidamente um homem repetiu velhos padrões, mas porque buscou novas soluções para os velhos problemas. Fugir do escapismo, dar passos pequenos, manter como norte o que valorizamos profundamente e com o qual estabelecemos um compromisso, este é o começo da transformação.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Elegância de Comportamento.
Eis aqui, um belo texto sobre a " Elegância do Comportamento " , para TODOS vocês meus amigos elegantes!!!
- Bom Dia!!!
-Se eu te pedisse para fazer uma lista de coisas que estão faltando no mundo de hoje, que não tivesse alguma relação como o mundo material, com certeza teria logo uma série de indicações para me passar.
Porém, eu tenho uma coisa que preciso mostrar, evidenciar sua falta nos dias de hoje.
Isso chama-se Elegância!
Por isso vamos falar um pouco de elegância. Então, por falar em elegância, disse certa vez o pintor e litógrafo francês, Toulouse Lautrec, num texto que eu apresento a você agora:
- Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
- É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E, quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
- É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.
- Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante, você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...
- Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. É elegante a gentileza...
Atitudes gentis, falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém é muito elegante...
Dar o lugar para alguém sentar é muito elegante...
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma... ...
Oferecer ajuda... é muito elegante...
- Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licença para o nosso lado brucutu, que acha que " com amigo não tem que ter estas frescuras ". Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: NÃO É FRESCURA. ”
Sigmar Sabin - Professor e Aprendiz da vida...
- Bom Dia!!!
-Se eu te pedisse para fazer uma lista de coisas que estão faltando no mundo de hoje, que não tivesse alguma relação como o mundo material, com certeza teria logo uma série de indicações para me passar.
Porém, eu tenho uma coisa que preciso mostrar, evidenciar sua falta nos dias de hoje.
Isso chama-se Elegância!
Por isso vamos falar um pouco de elegância. Então, por falar em elegância, disse certa vez o pintor e litógrafo francês, Toulouse Lautrec, num texto que eu apresento a você agora:
- Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
- É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E, quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
- É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.
- Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante, você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...
- Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. É elegante a gentileza...
Atitudes gentis, falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém é muito elegante...
Dar o lugar para alguém sentar é muito elegante...
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma... ...
Oferecer ajuda... é muito elegante...
- Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licença para o nosso lado brucutu, que acha que " com amigo não tem que ter estas frescuras ". Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: NÃO É FRESCURA. ”
Sigmar Sabin - Professor e Aprendiz da vida...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Feliz primavera!!!
A arte das sementes de morrer em silêncio.
Primavera é tempo de ressurreição. A vida cumpre o ofício de florescer ao seu tempo. O que hoje está revestido de cores precisou passar pelo silêncio das sombras. A vida não é por acaso. Ela é fruto do processo que a encaminha sem pressa e sem atropelos a um destino que não finda, porque é ciclo que a faz continuar em insondáveis movimentos de vida e morte. O florido sobre a terra não é acontecimento sem precedências. Antes da flor, a morte da semente, o suspiro dissonante de quem se desprende do que é para ser revestido de outras grandezas. O que hoje vejo e reconheço belo é apenas uma parte do processo. O que eu não pude ver é o que sustenta a beleza.
A arte de morrer em silêncio é atributo que pertence às sementes. A dureza do chão não permite que os nossos olhos alcancem o acontecimento. Antes de ser flor, a primavera é chão escuro de sombras, vida se entregando ao dialético movimento de uma morte anunciada, cumprida em partes.
A primavera só pode ser o que é porque o outono a embalou em seus braços. Outono é o tempo em que as sementes deitam sobre a terra seus destinos de fecundidade. É o tempo em que à morte se entregam, esperançosas de ressurreição. Outono é a maternidade das floradas, dos cantos das cigarras e dos assovios dos ventos. Outono é a preparação das aquarelas, dos trabalhos silenciosos que não causam alardes, mas, que, mais tarde, serão fundamentais para o sustento da beleza que há de vir.
São as estações do tempo. São as estações da vida.
Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos. Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos fazem abraçar o silêncio das sombras...
Destino de florescer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que, depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras...
Floresçamos!!!
Recebi da Maria Rita Pilz - 16/10/2009
Primavera é tempo de ressurreição. A vida cumpre o ofício de florescer ao seu tempo. O que hoje está revestido de cores precisou passar pelo silêncio das sombras. A vida não é por acaso. Ela é fruto do processo que a encaminha sem pressa e sem atropelos a um destino que não finda, porque é ciclo que a faz continuar em insondáveis movimentos de vida e morte. O florido sobre a terra não é acontecimento sem precedências. Antes da flor, a morte da semente, o suspiro dissonante de quem se desprende do que é para ser revestido de outras grandezas. O que hoje vejo e reconheço belo é apenas uma parte do processo. O que eu não pude ver é o que sustenta a beleza.
A arte de morrer em silêncio é atributo que pertence às sementes. A dureza do chão não permite que os nossos olhos alcancem o acontecimento. Antes de ser flor, a primavera é chão escuro de sombras, vida se entregando ao dialético movimento de uma morte anunciada, cumprida em partes.
A primavera só pode ser o que é porque o outono a embalou em seus braços. Outono é o tempo em que as sementes deitam sobre a terra seus destinos de fecundidade. É o tempo em que à morte se entregam, esperançosas de ressurreição. Outono é a maternidade das floradas, dos cantos das cigarras e dos assovios dos ventos. Outono é a preparação das aquarelas, dos trabalhos silenciosos que não causam alardes, mas, que, mais tarde, serão fundamentais para o sustento da beleza que há de vir.
São as estações do tempo. São as estações da vida.
Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos. Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos fazem abraçar o silêncio das sombras...
Destino de florescer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que, depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras...
Floresçamos!!!
Recebi da Maria Rita Pilz - 16/10/2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Depoimento de um homem.
Foi lendo um monte de besteiras que as mulheres escrevem em livros sobre o universo masculino, que resolvi escrever esse e-mail.
Não tenho objetivo de 'revelar' os segredos dos homens, mas amigos me desculpem. Não se trata de quebrar nosso código de ética.
Isso vai ajudar as mulheres a entenderem os homens e, enfim, pararem de tentar nos mudar com métodos ineficazes.
Vou começar de sola. Se não estiver preparada nem continue a ler.
E digo com segurança: o que escrevo aqui se aplica a 99,9% dos homens baianos e brasileiros (sem medo de errar).
1º Não existe homem fiel.
Vc já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo.
É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem, por sua vez, muitos homens.
Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel (ou porque está apaixonado, algo que não dura muito tempo - no máximo alguns meses - nem se iluda) ou porque está cercado por todos os lados (veremos adiante que não adianta cercá-lo. Isso vai se voltar contra vc).
A única exceção é o crente extremamente convicto. Se vc quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles bitolados, mas agüente as outras conseqüências.
2º O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo.
A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia.
Não é como a da mulher. Mulher tem que admirar para trair; ter algum envolvimento.
O homem só precisa de uma bunda.
A mulher precisa de um motivo para trair, o homem precisa de uma mulher.
3º A traição tem seu lado positivo. Até digo, é um mal necessário.
O cara que fica cercado, sem trair, é infeliz no casamento, seu desempenho sexual diminui (isso mesmo, o desempenho com a esposa diminui), ele fica mal da cabeça.
Entenda de uma vez por todas: homens e mulheres são diferentes.
Se quiser alguém que pense como vc, vire lésbica (várias já fizeram isso e deu certo), ou case com um viado enrustido que precisa de uma mulher para se enquadrar no modelo social.
Todo ser humano busca a felicidade, a realização. E a realização nada mais é do que a sensação de prazer (isso é química, tá tudo no cérebro).
A mulher se realiza satisfazendo o desejo maternal, com a segurança de ter uma família estruturada e saudável, com um bom homem ao lado que a proteja e lhe dê carinho. O homem é mais voltado para a profissão e para a realização pessoal e a realização pessoal dele vêm de diversas formas: pode vir com o sentimento de paternidade, com uma família estruturada, etc., mas nunca vai vir se não puder ter acesso a outras fêmeas e se não puder ter relativo sucesso na profissão.
Se vc cercar seu homem (tipo, mulher que é sócia do marido na empresa), o cara não dá um passo no dia-a-dia (sem ela), vai sufocá-lo de tal forma que ele pode até não ter espaço para lhe trair, mas ou seu casamento vai durar pouco, ele será gordo (vai buscar a fuga na comida) e vai ser pobre (por que não vai ter a cabeça tranqüila para se desenvolver profissionalmente, será um cara sem ambição e sem futuro).
4º Não tente mudar para seu homem ser fiel. Não adianta.
Silicone, curso de dança sensual, se vestir de enfermeira, etc... nada disso vai adiantar.
É lógico que quanto mais largada vc for, menor a vontade do homem de ficar com vc e maior as chances do divórcio.
Se ser perfeita adiantasse Julia Roberts não tinha casado três vezes. Até Gisele Bunchen foi largada por Di Caprio, não é vc que vai ser diferente (mas é bom não desanimar e sempre dar aquela malhadinha).
O segredo é dar espaço para o homem viajar nos seus desejos (na maioria das vezes, quando ele não está sufocado pela mulher ele nem chega a trair, fica só nas paqueras, troca de olhares).
Finja que não sabe que ele dá umas pegadas por fora. Isso é o segredo para um bom casamento.
Deixe ele se distrair, todos precisam de lazer.
5º Se vc busca o homem perfeito, pode continuar vendo novela das seis.
Eles não existem nesse conceito que vc imagina.
Os homens perfeitos de hoje são aqueles bem desenvolvidos profissionalmente, que traem esporadicamente (uma vez a cada dois meses, por exemplo), mas que respeitam a mulher, ou seja, não gastam o dinheiro da família com amantes, não constituem outra família, não traem muitas vezes, não mantêm relações várias vezes com a mesma mulher (para não criar vínculos) e, sobretudo, são muuuuuito discretos: não deixam a esposa (e nem ninguém da sua relação, como amigas, familiares, etc saberem). Só, e somente só, um amigo ou outro DELE deve saber, faz parte do prazer do homem contar vantagem sexual.
Pegar e não falar para os amigos é pior do que não pegar.
As traições do homem perfeito geralmente são numa escapulida numa boite, ou com uma garota de programa (usando camisinha e sem fazer sexo oral nela) ou mesmo com uma mulher casada de passagem por sua cidade. O homem perfeito nunca trai com mulheres solteiras. Elas são causadoras de problemas.
Isso remete ao próximo tópico.
6º Esse tópico não é para as esposas - é para as solteiras ou amantes:
Esqueçam de uma vez por todas esse negócio de homem não gosta de mulher fácil. Homem adora mulher fácil.
Se 'der' de prima então, é o máximo.
Todo homem sabe que não existe mulher santa. Se ela está se fazendo de difícil ele parte para outra.
A demanda é muito maior do que a procura. O mercado tá cheio de mulher gostosa.
O que homem não gosta é de mulher que liga no dia seguinte. Isso não é ser fácil, é ser problemática (mulher problema). Ou, como se diz na gíria, é pepino puro.
O fato de vc não ligar para o homem e ele gostar de vc não quer dizer que foi por vc se fazer de difícil, mas sim por vc não representar ameaça para ele.
Ele vai ficar com tanta simpatia por vc que vc pode até conseguir fisgá-lo e roubá-lo da mulher. Ele vai começar a se envolver sem perceber.
Vai começar ELE a te procurar.
Se ele não te procurar era porque ele só queria aquilo mesmo. Parta para outro e deixe esse em 'stand by'.
Não vá se vingar, vc só piora a situação e não lucra nada com isso.
Não se sinta usada, vc também fez uso do corpo dele - faz parte do jogo; guarde como um momento bom de sua vida.
7º 90% dos homens não querem nada sério.
Os 10% restantes estão momentaneamente cansados da vida de balada ou estão ficando com má fama por não estarem casados ou enamorados; por isso procuram casamento. Portanto, são máximas as chances do homem mentir em quase tudo que te fala no primeiro encontro (ele só quer te comer, sempre).
Não seja idiota, aproveite o momento, finja que acredita que ele está apaixonado e dê logo para ele (e corra o risco de fisgá-lo) ou então nem saia com ele.
Fazer doce só agrava a situação, estamos em 2007 e não em 1957.
Esqueça os conselhos da sua avó, os tempos são outros.
8º Para ser uma boa esposa e para ter um casamento pelo resto da vida faça o seguinte:
Tente achar o homem perfeito do 5º item, dê espaço para ele.
Não o sufoque.. Ele precisa de um tempo para sua satisfação.
Seja uma boa esposa, mantenha-se bonita, malhe, tenha uma profissão, não seja dona de casa, seja independente e mantenha o clima legal em casa.
Nada de sufocos, de 'conversar sobre a relação', de ficar mexendo no celular dele, de ficar apertando o cerco, etc.
Vc pode até criar 'muros' para ele, mas crie muros invisíveis e não muito altos.
Se ele perceber ou ficar sem saída, vai se sentir ameaçado e o casamento vai começar a ruir.
9º A última dica:
Se vc está revoltada por este e-mail, aqui vai um conselho: vá tomar uma água e volte para ler com o espírito desarmado.
Se revoltar quanto ao que está escrito não vai resolver nada em sua vida.
Acreditar que o que está aqui é mentira ou exagero pode ser uma boa técnica (iludir-se faz parte da vida, se vc é dessas, boa sorte!).
Mas tudo é a pura verdade.
Seu marido/noivo/namorado te ama, tenha certeza, senão não estaria com vc, mas trair é como um remédio; um lubrificante para o motor do carro. Isso é científico.
O homem que vc deve buscar para ser feliz é o homem perfeito do item 5º.
Diferente disso ou é crente, ou viado ou tem algum trauma (e na maioria dos casos vão ser pobres).
O que vc procura pode ser impossível de achar, então, procure algo que vc pode achar e seja feliz ao invés de passar a vida inteira procurando algo indefectível que vc nunca vai encontrar. Espero ter ajudado em alguma coisa.
Agora, depois de tudo isso dito, cadê a coragem de mandar este e-mail para minha mulher???
Não tenho objetivo de 'revelar' os segredos dos homens, mas amigos me desculpem. Não se trata de quebrar nosso código de ética.
Isso vai ajudar as mulheres a entenderem os homens e, enfim, pararem de tentar nos mudar com métodos ineficazes.
Vou começar de sola. Se não estiver preparada nem continue a ler.
E digo com segurança: o que escrevo aqui se aplica a 99,9% dos homens baianos e brasileiros (sem medo de errar).
1º Não existe homem fiel.
Vc já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo.
É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem, por sua vez, muitos homens.
Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel (ou porque está apaixonado, algo que não dura muito tempo - no máximo alguns meses - nem se iluda) ou porque está cercado por todos os lados (veremos adiante que não adianta cercá-lo. Isso vai se voltar contra vc).
A única exceção é o crente extremamente convicto. Se vc quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles bitolados, mas agüente as outras conseqüências.
2º O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo.
A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia.
Não é como a da mulher. Mulher tem que admirar para trair; ter algum envolvimento.
O homem só precisa de uma bunda.
A mulher precisa de um motivo para trair, o homem precisa de uma mulher.
3º A traição tem seu lado positivo. Até digo, é um mal necessário.
O cara que fica cercado, sem trair, é infeliz no casamento, seu desempenho sexual diminui (isso mesmo, o desempenho com a esposa diminui), ele fica mal da cabeça.
Entenda de uma vez por todas: homens e mulheres são diferentes.
Se quiser alguém que pense como vc, vire lésbica (várias já fizeram isso e deu certo), ou case com um viado enrustido que precisa de uma mulher para se enquadrar no modelo social.
Todo ser humano busca a felicidade, a realização. E a realização nada mais é do que a sensação de prazer (isso é química, tá tudo no cérebro).
A mulher se realiza satisfazendo o desejo maternal, com a segurança de ter uma família estruturada e saudável, com um bom homem ao lado que a proteja e lhe dê carinho. O homem é mais voltado para a profissão e para a realização pessoal e a realização pessoal dele vêm de diversas formas: pode vir com o sentimento de paternidade, com uma família estruturada, etc., mas nunca vai vir se não puder ter acesso a outras fêmeas e se não puder ter relativo sucesso na profissão.
Se vc cercar seu homem (tipo, mulher que é sócia do marido na empresa), o cara não dá um passo no dia-a-dia (sem ela), vai sufocá-lo de tal forma que ele pode até não ter espaço para lhe trair, mas ou seu casamento vai durar pouco, ele será gordo (vai buscar a fuga na comida) e vai ser pobre (por que não vai ter a cabeça tranqüila para se desenvolver profissionalmente, será um cara sem ambição e sem futuro).
4º Não tente mudar para seu homem ser fiel. Não adianta.
Silicone, curso de dança sensual, se vestir de enfermeira, etc... nada disso vai adiantar.
É lógico que quanto mais largada vc for, menor a vontade do homem de ficar com vc e maior as chances do divórcio.
Se ser perfeita adiantasse Julia Roberts não tinha casado três vezes. Até Gisele Bunchen foi largada por Di Caprio, não é vc que vai ser diferente (mas é bom não desanimar e sempre dar aquela malhadinha).
O segredo é dar espaço para o homem viajar nos seus desejos (na maioria das vezes, quando ele não está sufocado pela mulher ele nem chega a trair, fica só nas paqueras, troca de olhares).
Finja que não sabe que ele dá umas pegadas por fora. Isso é o segredo para um bom casamento.
Deixe ele se distrair, todos precisam de lazer.
5º Se vc busca o homem perfeito, pode continuar vendo novela das seis.
Eles não existem nesse conceito que vc imagina.
Os homens perfeitos de hoje são aqueles bem desenvolvidos profissionalmente, que traem esporadicamente (uma vez a cada dois meses, por exemplo), mas que respeitam a mulher, ou seja, não gastam o dinheiro da família com amantes, não constituem outra família, não traem muitas vezes, não mantêm relações várias vezes com a mesma mulher (para não criar vínculos) e, sobretudo, são muuuuuito discretos: não deixam a esposa (e nem ninguém da sua relação, como amigas, familiares, etc saberem). Só, e somente só, um amigo ou outro DELE deve saber, faz parte do prazer do homem contar vantagem sexual.
Pegar e não falar para os amigos é pior do que não pegar.
As traições do homem perfeito geralmente são numa escapulida numa boite, ou com uma garota de programa (usando camisinha e sem fazer sexo oral nela) ou mesmo com uma mulher casada de passagem por sua cidade. O homem perfeito nunca trai com mulheres solteiras. Elas são causadoras de problemas.
Isso remete ao próximo tópico.
6º Esse tópico não é para as esposas - é para as solteiras ou amantes:
Esqueçam de uma vez por todas esse negócio de homem não gosta de mulher fácil. Homem adora mulher fácil.
Se 'der' de prima então, é o máximo.
Todo homem sabe que não existe mulher santa. Se ela está se fazendo de difícil ele parte para outra.
A demanda é muito maior do que a procura. O mercado tá cheio de mulher gostosa.
O que homem não gosta é de mulher que liga no dia seguinte. Isso não é ser fácil, é ser problemática (mulher problema). Ou, como se diz na gíria, é pepino puro.
O fato de vc não ligar para o homem e ele gostar de vc não quer dizer que foi por vc se fazer de difícil, mas sim por vc não representar ameaça para ele.
Ele vai ficar com tanta simpatia por vc que vc pode até conseguir fisgá-lo e roubá-lo da mulher. Ele vai começar a se envolver sem perceber.
Vai começar ELE a te procurar.
Se ele não te procurar era porque ele só queria aquilo mesmo. Parta para outro e deixe esse em 'stand by'.
Não vá se vingar, vc só piora a situação e não lucra nada com isso.
Não se sinta usada, vc também fez uso do corpo dele - faz parte do jogo; guarde como um momento bom de sua vida.
7º 90% dos homens não querem nada sério.
Os 10% restantes estão momentaneamente cansados da vida de balada ou estão ficando com má fama por não estarem casados ou enamorados; por isso procuram casamento. Portanto, são máximas as chances do homem mentir em quase tudo que te fala no primeiro encontro (ele só quer te comer, sempre).
Não seja idiota, aproveite o momento, finja que acredita que ele está apaixonado e dê logo para ele (e corra o risco de fisgá-lo) ou então nem saia com ele.
Fazer doce só agrava a situação, estamos em 2007 e não em 1957.
Esqueça os conselhos da sua avó, os tempos são outros.
8º Para ser uma boa esposa e para ter um casamento pelo resto da vida faça o seguinte:
Tente achar o homem perfeito do 5º item, dê espaço para ele.
Não o sufoque.. Ele precisa de um tempo para sua satisfação.
Seja uma boa esposa, mantenha-se bonita, malhe, tenha uma profissão, não seja dona de casa, seja independente e mantenha o clima legal em casa.
Nada de sufocos, de 'conversar sobre a relação', de ficar mexendo no celular dele, de ficar apertando o cerco, etc.
Vc pode até criar 'muros' para ele, mas crie muros invisíveis e não muito altos.
Se ele perceber ou ficar sem saída, vai se sentir ameaçado e o casamento vai começar a ruir.
9º A última dica:
Se vc está revoltada por este e-mail, aqui vai um conselho: vá tomar uma água e volte para ler com o espírito desarmado.
Se revoltar quanto ao que está escrito não vai resolver nada em sua vida.
Acreditar que o que está aqui é mentira ou exagero pode ser uma boa técnica (iludir-se faz parte da vida, se vc é dessas, boa sorte!).
Mas tudo é a pura verdade.
Seu marido/noivo/namorado te ama, tenha certeza, senão não estaria com vc, mas trair é como um remédio; um lubrificante para o motor do carro. Isso é científico.
O homem que vc deve buscar para ser feliz é o homem perfeito do item 5º.
Diferente disso ou é crente, ou viado ou tem algum trauma (e na maioria dos casos vão ser pobres).
O que vc procura pode ser impossível de achar, então, procure algo que vc pode achar e seja feliz ao invés de passar a vida inteira procurando algo indefectível que vc nunca vai encontrar. Espero ter ajudado em alguma coisa.
Agora, depois de tudo isso dito, cadê a coragem de mandar este e-mail para minha mulher???
terça-feira, 13 de outubro de 2009
O brilho de tornar-se um líder!
* O BRILHO DE TORNAR-SE UM LÍDER!
Por Roberto Shinyashiki
O brilho de qualquer bom líder é, justamente,conseguir unir as grandes habilidades de cada membro e elevar a autoestima de todos, para que satisfação, felicidade e qualidade de vida sejam os pilares centrais do cotidiano.
Quantas vezes você já não ouviu inúmeras pessoas clamarem sobre a importância do líder dentro das empresas? Sem dúvida ela é crucial. Empresas sem bons líderes dispersam-se na busca de seus objetivos, fazendo com que suas metas expirem.
O problema é que, nem sempre, as organizações têm líderes preparados. Muita gente é promovida sem treinamento e experiência e acaba gerando um nível de estresse em todos os membros da equipe. Isso porque, tornar-se difícil remar na mesma direção. É preciso entender que para ser um líder, antes de qualquer coisa, é necessário entender de gente. Não há escapatória, empresas são construídas por pessoas e não por máquinas. A princípio, recursos tecnológicos todos têm, mas a principal vantagem competitiva é o valor que cada um de nós pode agregar à organização, ao seu trabalho e à comunidade. Por isso, insisto que o líder é um profissional capaz de destacar e " retira r" as melhores qualidades de cada indivíduo e transformá-las em resultados.
Simples? Nem tanto, se fosse assim, teríamos um mercado saturado de profissionais imperdíveis. Por que é tão complicado encontrar excelentes líderes? Porque, quase sempre, não formam equipes independentes e criativas. O brilho de qualquer bom líder é, justamente, conseguir unir as grandes habilidades de cada membro e elevar a autoestima de todos, para que satisfação, felicidade e qualidade de vida sejam os pilares centrais do cotidiano.
O que faz, então, de um líder especial?
1- Conhecer o negócio da empresa
Quando o líder conhece as metas, desafios, fragilidades e os pontos fortes da empresa, pode criar na equipe a consciência da necessidade da vitória e, por isso, o comprometimento com a mudança. Assim, conhecer o negócio da empresa significa ter competência para intuir, imaginar, farejar novos negócios e também os obstáculos que irão aparecer no meio do caminho. O líder-campeão sabe do que as pessoas vão precisar, antes que elas mesmas saibam. Suas palavras motivam pelos fatos, suas idéias são baseadas na realidade, as hipóteses fazem parte das reflexões e suas ações são alinhadas com a organização.
2- Administrar o presente enquanto cria o futuro
O verdadeiro líder sabe que o barco não pode parar para construir o futuro. Por isso, trabalha sintonizado com as três dimensões do tempo: o passado, para não repetir erros já cometidos; o presente, porque é nessa dimensão do tempo que as ações acontecem; e principalmente, o futuro, pois sabe que nele se encontram todas as ameaças e oportunidades.
Assim, o líder-campeão administra a evolução de sua empresa e, ao mesmo tempo, cria a solidez necessária para realizar a revolução que levará o seu negócio ao pódio! Sabe identificar problemas não previstos, decodificar os emergentes, corrigir os já existentes e analisar o desempenho da equipe, não perdendo de vista os objetivos a serem alcançados (respeita o planejamento).
3- Transformar ameaças em oportunidades
O líder-campeão tem a capacidade de dar o salto no escuro. Enquanto as pessoas se sentem perdidas diante dos obstáculos, ele sabe criar novas oportunidades. Quando os outros dizem que não há solução, ele fica ainda mais estimulado a utilizar a sua criatividade para inventar uma nova maneira de vencer o desafio. O campeão se alimenta dos desafios que encontra pela frente, porque não tem medo do desconhecido.
Quando eu era criança, morava em Santos e, sempre que podia, assistia aos treinos do maravilhoso Santos de Pelé. Havia um detalhe do treinamento que chamava muito a minha atenção: Pelé era sempre o último a sair. Depois que os outros iam embora, ele continuava treinando cobrança de faltas, cabeceio, e eu não conseguia entender por que ele agia assim se já era considerado o melhor jogador do mundo. Muitos anos depois, entendi: ele era o melhor do mundo justamente porque fazia aquilo.
4- Criar paixão por resultados
O líder-campeão sabe que a empresa cresce com os bons resultados. Sabe que a sua equipe vai aumentar a autoestima à medida que conseguir o aprimoramento da sua performance. Atua em relação aos colaboradores da mesma forma que o treinador de um time de atletas olímpicos, ou seja, estimulando todos a superar os próprios limites.
Para o campeão, a palavra “ empregado ” está fora de moda, ele quer pessoas que colaborem, vibrem com o trabalho, parceiros, gente que tenha paixão por vitórias. O seu negócio é produzir resultados a partir de seres humanos motivados, porque são eles que fazem a imagem da empresa. Para motivar seus colaboradores e criar a chamada paixão por resultados, os campeões propõem treinamentos específicos, oferecem prêmios por resultados, aperfeiçoam as condições de trabalho e conseguem a participação de todos!
5- Facilitar o aparecimento de novos líderes
Dentro de cada um de seus colaboradores existe, frequentemente adormecido, um campeão. O líder-campeão sabe ver as fortes árvores escondidas no cerne da semente. Onde os outros vêem mais um office-boy, ele consegue enxergar um futuro gerente.
O líder-campeão tem prazer em trabalhar com pessoas competentes, por isso abre espaço para que os membros de sua equipe assumam responsabilidades e sempre comemora o crescimento dos seus colaboradores.
Para uma empresa crescer, é necessário que os seus colaboradores cresçam primeiro e isso só é possível a partir de um programa de evolução permanente. Empresas-campeãs são formadas por seres humanos campeões. São as pessoas conscientes, motivadas, treinadas, competentes e participantes que constroem cada uma das vitórias!
6- Criar equipes integradas e comprometidas
Um time não significa apenas a união de bons jogadores, assim como o casamento não é simplesmente a união de duas pessoas. Na empresa, assim como no casamento e nos esportes, todos precisam desempenhar muito bem o seu papel para obter o melhor resultado. A falha de um dos elementos da equipe compromete a imagem da organização. E a imagem de uma empresa geralmente é criada pelas pessoas de menor nível hierárquico. A camareira é talvez a maior responsável pela impressão que o cliente tem do hotel, assim como a aeromoça, o garçom, a enfermeira e a recepcionista definem a imagem de suas empresas.
Os verdadeiros campeões sabem orientar e acompanhar o seu time, pois estão conscientes de que dependem dele para alcançar as mais importantes vitórias.
7- Evoluir sempre
O problema não é o seu objetivo, mas sim a maneira como você procura alcançá-lo. A sua vida muda quando você muda! Se você quer que os seus resultados mudem, você tem que mudar antes. A sua capacidade determina o tamanho das suas conquistas. Por isso, o líder-campeão adora vitórias, não para receber elogios, mas para conhecer a sua força.
Estar vivo é estar em permanente evolução! Por isso, deixe o passado para trás, seja ele feito de vitórias ou derrotas. No caso das derrotas, o líder-campeão analisa seus erros, faz um novo projeto e tenta mudar os rumos de sua empresa. Quanto às vitórias, elas existem para serem comemoradas, mas jamais devem estimular a acomodação, do tipo "Já ganhei mesmo, agora posso descansar". O líder-campeão sabe que a concorrência está sempre à espreita e subestimá-la é o primeiro passo para perder o lugar. Para fazer novas conquistas, é preciso deixar para trás as velhas, que já não são mais úteis.
Crescer é difícil, mas o campeão adora esse tipo de trabalho. Ele está sempre expandindo os seus horizontes, reavaliando suas atitudes e tem uma maneira quase poética de viver. Ele sabe que as melhores conquistas são aquelas que trazem a paz de espírito, por isso preza mais a sabedoria do que a genialidade.
Pronto, você já tem o mapa do tesouro completo em suas mãos. A partir deste momento, o compromisso é somente com você mesmo. Sempre que tiver uma meta muito difícil de realizar, lembre que a vida é a doce arte de transformar o impossível em realidade. Por isso, não permita que ninguém destrua seus sonhos. Vá atrás deles, pois eles definirão o tamanho da sua vida.
Você já conhece os pontos fracos das empresas e os novos desafios dos líderes, portanto, está consciente da caminhada. Como dizia o poeta: "Caminhante, não existe caminho. O caminho se faz ao caminhar".
Por Roberto Shinyashiki
O brilho de qualquer bom líder é, justamente,conseguir unir as grandes habilidades de cada membro e elevar a autoestima de todos, para que satisfação, felicidade e qualidade de vida sejam os pilares centrais do cotidiano.
Quantas vezes você já não ouviu inúmeras pessoas clamarem sobre a importância do líder dentro das empresas? Sem dúvida ela é crucial. Empresas sem bons líderes dispersam-se na busca de seus objetivos, fazendo com que suas metas expirem.
O problema é que, nem sempre, as organizações têm líderes preparados. Muita gente é promovida sem treinamento e experiência e acaba gerando um nível de estresse em todos os membros da equipe. Isso porque, tornar-se difícil remar na mesma direção. É preciso entender que para ser um líder, antes de qualquer coisa, é necessário entender de gente. Não há escapatória, empresas são construídas por pessoas e não por máquinas. A princípio, recursos tecnológicos todos têm, mas a principal vantagem competitiva é o valor que cada um de nós pode agregar à organização, ao seu trabalho e à comunidade. Por isso, insisto que o líder é um profissional capaz de destacar e " retira r" as melhores qualidades de cada indivíduo e transformá-las em resultados.
Simples? Nem tanto, se fosse assim, teríamos um mercado saturado de profissionais imperdíveis. Por que é tão complicado encontrar excelentes líderes? Porque, quase sempre, não formam equipes independentes e criativas. O brilho de qualquer bom líder é, justamente, conseguir unir as grandes habilidades de cada membro e elevar a autoestima de todos, para que satisfação, felicidade e qualidade de vida sejam os pilares centrais do cotidiano.
O que faz, então, de um líder especial?
1- Conhecer o negócio da empresa
Quando o líder conhece as metas, desafios, fragilidades e os pontos fortes da empresa, pode criar na equipe a consciência da necessidade da vitória e, por isso, o comprometimento com a mudança. Assim, conhecer o negócio da empresa significa ter competência para intuir, imaginar, farejar novos negócios e também os obstáculos que irão aparecer no meio do caminho. O líder-campeão sabe do que as pessoas vão precisar, antes que elas mesmas saibam. Suas palavras motivam pelos fatos, suas idéias são baseadas na realidade, as hipóteses fazem parte das reflexões e suas ações são alinhadas com a organização.
2- Administrar o presente enquanto cria o futuro
O verdadeiro líder sabe que o barco não pode parar para construir o futuro. Por isso, trabalha sintonizado com as três dimensões do tempo: o passado, para não repetir erros já cometidos; o presente, porque é nessa dimensão do tempo que as ações acontecem; e principalmente, o futuro, pois sabe que nele se encontram todas as ameaças e oportunidades.
Assim, o líder-campeão administra a evolução de sua empresa e, ao mesmo tempo, cria a solidez necessária para realizar a revolução que levará o seu negócio ao pódio! Sabe identificar problemas não previstos, decodificar os emergentes, corrigir os já existentes e analisar o desempenho da equipe, não perdendo de vista os objetivos a serem alcançados (respeita o planejamento).
3- Transformar ameaças em oportunidades
O líder-campeão tem a capacidade de dar o salto no escuro. Enquanto as pessoas se sentem perdidas diante dos obstáculos, ele sabe criar novas oportunidades. Quando os outros dizem que não há solução, ele fica ainda mais estimulado a utilizar a sua criatividade para inventar uma nova maneira de vencer o desafio. O campeão se alimenta dos desafios que encontra pela frente, porque não tem medo do desconhecido.
Quando eu era criança, morava em Santos e, sempre que podia, assistia aos treinos do maravilhoso Santos de Pelé. Havia um detalhe do treinamento que chamava muito a minha atenção: Pelé era sempre o último a sair. Depois que os outros iam embora, ele continuava treinando cobrança de faltas, cabeceio, e eu não conseguia entender por que ele agia assim se já era considerado o melhor jogador do mundo. Muitos anos depois, entendi: ele era o melhor do mundo justamente porque fazia aquilo.
4- Criar paixão por resultados
O líder-campeão sabe que a empresa cresce com os bons resultados. Sabe que a sua equipe vai aumentar a autoestima à medida que conseguir o aprimoramento da sua performance. Atua em relação aos colaboradores da mesma forma que o treinador de um time de atletas olímpicos, ou seja, estimulando todos a superar os próprios limites.
Para o campeão, a palavra “ empregado ” está fora de moda, ele quer pessoas que colaborem, vibrem com o trabalho, parceiros, gente que tenha paixão por vitórias. O seu negócio é produzir resultados a partir de seres humanos motivados, porque são eles que fazem a imagem da empresa. Para motivar seus colaboradores e criar a chamada paixão por resultados, os campeões propõem treinamentos específicos, oferecem prêmios por resultados, aperfeiçoam as condições de trabalho e conseguem a participação de todos!
5- Facilitar o aparecimento de novos líderes
Dentro de cada um de seus colaboradores existe, frequentemente adormecido, um campeão. O líder-campeão sabe ver as fortes árvores escondidas no cerne da semente. Onde os outros vêem mais um office-boy, ele consegue enxergar um futuro gerente.
O líder-campeão tem prazer em trabalhar com pessoas competentes, por isso abre espaço para que os membros de sua equipe assumam responsabilidades e sempre comemora o crescimento dos seus colaboradores.
Para uma empresa crescer, é necessário que os seus colaboradores cresçam primeiro e isso só é possível a partir de um programa de evolução permanente. Empresas-campeãs são formadas por seres humanos campeões. São as pessoas conscientes, motivadas, treinadas, competentes e participantes que constroem cada uma das vitórias!
6- Criar equipes integradas e comprometidas
Um time não significa apenas a união de bons jogadores, assim como o casamento não é simplesmente a união de duas pessoas. Na empresa, assim como no casamento e nos esportes, todos precisam desempenhar muito bem o seu papel para obter o melhor resultado. A falha de um dos elementos da equipe compromete a imagem da organização. E a imagem de uma empresa geralmente é criada pelas pessoas de menor nível hierárquico. A camareira é talvez a maior responsável pela impressão que o cliente tem do hotel, assim como a aeromoça, o garçom, a enfermeira e a recepcionista definem a imagem de suas empresas.
Os verdadeiros campeões sabem orientar e acompanhar o seu time, pois estão conscientes de que dependem dele para alcançar as mais importantes vitórias.
7- Evoluir sempre
O problema não é o seu objetivo, mas sim a maneira como você procura alcançá-lo. A sua vida muda quando você muda! Se você quer que os seus resultados mudem, você tem que mudar antes. A sua capacidade determina o tamanho das suas conquistas. Por isso, o líder-campeão adora vitórias, não para receber elogios, mas para conhecer a sua força.
Estar vivo é estar em permanente evolução! Por isso, deixe o passado para trás, seja ele feito de vitórias ou derrotas. No caso das derrotas, o líder-campeão analisa seus erros, faz um novo projeto e tenta mudar os rumos de sua empresa. Quanto às vitórias, elas existem para serem comemoradas, mas jamais devem estimular a acomodação, do tipo "Já ganhei mesmo, agora posso descansar". O líder-campeão sabe que a concorrência está sempre à espreita e subestimá-la é o primeiro passo para perder o lugar. Para fazer novas conquistas, é preciso deixar para trás as velhas, que já não são mais úteis.
Crescer é difícil, mas o campeão adora esse tipo de trabalho. Ele está sempre expandindo os seus horizontes, reavaliando suas atitudes e tem uma maneira quase poética de viver. Ele sabe que as melhores conquistas são aquelas que trazem a paz de espírito, por isso preza mais a sabedoria do que a genialidade.
Pronto, você já tem o mapa do tesouro completo em suas mãos. A partir deste momento, o compromisso é somente com você mesmo. Sempre que tiver uma meta muito difícil de realizar, lembre que a vida é a doce arte de transformar o impossível em realidade. Por isso, não permita que ninguém destrua seus sonhos. Vá atrás deles, pois eles definirão o tamanho da sua vida.
Você já conhece os pontos fracos das empresas e os novos desafios dos líderes, portanto, está consciente da caminhada. Como dizia o poeta: "Caminhante, não existe caminho. O caminho se faz ao caminhar".
O que é um pontinho...
O que é um pontinho no mato com outros pontinhos vermelhos dentro?
R: É uma formiga com catapora.
O que é um pontinho amarelo na limusine?
R: É um “milhonário”.
O que é um pontinho verde no meio do gelo?
R: Uma azeitona esquiando.
O que é um pontinho azul tremendo?
R.: Um cara de BLUESA de frio!
O que é um pontinho rosa no congelador?
R.: é um gelo fantasiado de Pantera Cor-de-Rosa.
O que é um pontinho vermelho girando no meio do mar?
R.: um REDemoinho
O que são quatro pontinhos marrons no canto da sala?
R.: quatro pulgas jogando truco.
O que é um pontinho amarelo e quatro pontinhos azuis?
R.: é um "yellowfante" usando "bluetinas".
O que é um pontinho rosa no estádio de luta dos Pokémons?
R.: é o invencível PINKachu!
O que é um pontinho vermelho no meio do rio?
R.: é um jacaRED.
O que são dois pontinhos juntos, um preto e outro vermelho?
R.: um tomate brigando com uma pimenta do reino.
O que é um pontinho amarelo em cima do prédio com um violão?
R.: é o chitos buarque!
O que é um pontinho branco correndo no meio da mata?
R.: uma formiga vestida de noiva atrasada para o casamento.
O que é um pontinho verde no shopping?
R.: é uma ervilha consumista.
O que é um pontinho rosa no meio do salão?
R.: é um confete de ressaca.
O que é um pontinho vermelho em uma árvore?
R.: um morangotango.
O que são cinco pontinhos pretos dançado e cantando no palco?
R.: são os "Blackstreetboys".
O que é um pontinho azul no meio do mato?
R.: uma formiga de calça jeans.
O que é um pontinho preto em cima de um castelo?
R.: uma "pimenta do reino".
O que são dois pontinhos azuis no fundo do mar?
R.: o two-barão.
O que é um pontinho preto no fundo da geladeira?
R.: é um gelo fantasiado de Zorro.
O que é um pontinho verde virado de cara para parede?
R.: uma azeitona de castigo.
E por que ela estava de castigo?
R.: porque engoliu o caroço.
O que é um pontinho verde no meio de um monte de pontinhos amarelos?
R.: uma ervilha visitando a lata de milho.
O que é um pontinho amarelo na ponta do poste?
R.: é um "yellowtricista".
O que é um pontinho roxo no congelador?
R.: uma uva esquiando.
O que é um pontinho marrom no meio do mar?
R.: é o Pedro Álvares CaBROWN.
O que é um pontinho marrom na Pré-história?
R.: é um "BROWNtossauro".
O que é um pontinho preto dentro do congelador?
R.: um gelo fantasiado de Batman.
O que é um ponto marrom no pulmão?
R.: uma "brownquite".
O que são dois pontos pretos no microscópio?
R.: uma blacktéria e um pretozoário.
O que são quatro pontinhos: um roxo, um rosa, um azul e um verde, no meio da grama?
R.: quatro formigas brincando de Meninas Superpoderosas: a Lindinha (azul), a Florzinha (rosa), a Docinho (verde), e o Macacoloco (roxo).
O que é um pontinho rosa na garagem?
R.: é uma "Pink-up".
O que é um pontinho vermelho pulando na feira?
R.: é um "caqui-pererê"!
O que é um pontinho verde no Pólo Sul?
R.: um "pingreen".
O que é um pontinho verde ultrapassando um pontinho amarelo na estrada?
R.: é um volks"vagem" ultrapassando um uno "milho".
O que é um pontinho amarelo tomando sol?
R.: é um Fandangos querendo virar Baconzitos.
O que é um pontinho roxo no meio da salada?
R.: é uma ervilha prendendo a respiração.
O que são pontinhos coloridos na grama?
R.: "Flower Rangers".
O que são pontinhos rosa no armário?
R.: são "cupinks".
O que são quatro pontinhos pretos na parede?
R.: são "four migas".
O que é um pontinho preto dentro de um avião?
R.: uma "aeromosca".
O que é um pontinho azul no meio do Maracanã?
R.: é o Galvão "Blueno".
O que é um pontinho verde em cima de um pontinho amarelo?
R.: é uma ervilha de castigo, ajoelhada no milho.
O que são 3 pontinhos verdes no canto da sala?
R.: é uma ervilha de castigo e duas ervilhas rindo da cara dela.
O que é um pontinho verde pulando no sofá?
R.: é uma ervilha feliz que acabou de sair do castigo!
O que é um pontinho amarelo cantando no meio do milharal?
R.: é a Elba "Ramilho".
O que é um ponto?
R.: um asterisco que passou gel no cabelo.
O que é um pontinho branco na neve fazendo abdominal?
R.: é um "abdominável homem das neves".
O que é um pontinho verde na cortina?
R.: é uma ervilha alpinista.
O que é um pontinho vermelho na TV?
R.: é a "Red Globo".
O que é um pontinho amarelo no meio de um monte de pontinhos verdes?
R.: é um milho dentro de uma lata de ervilhas.
O que é um pontinho verde numa estrada?
R.: uma "limãozine".
O que é um pontinho vermelho no fundo da piscina?
R.: uma ervilha prendendo a respiração.
O que é um pontinho azul no céu?
R.: um "urublue".
O que é um pontinho amarelo no mar?
R.: é Ruffles, a batata da onda.
O que é um pontinho prata no meio de um campo de futebol escuro?
R.: é uma formiga de New Balance.
O que é um pontinho Amarelo em cima de um prédio?
R.: um Fandangos suicida.
Por que ele queria se suicidar?
R.: porque a vida dele era um saco.
E por que a vida dele era um saco?
R.: porque as figurinhas brilhantes não deixavam ele dormir.
O Que é um pontinho prateado no dentista?
R.: uma formiguinha de aparelho.
O que é um pontinho vermelho na porta?
R.: olho mágico com conjutivite.
O que é um pontinho preto em cima do prédio?
R.: é uma formiga tentando se suicidar.
O que são dois pontinhos azuis no canil?
R.: um "bluedogue" e um "pitblue".
O que é um pontinho amarelo dentro do estacionamento?
R.: um "Uno Milho".
O que é um pontinho verde na cabeça de uma noiva?
R.: é uma "greenalda".
O que é um pontinho roxo voando no céu?
R.: é uma superuva.
O que é um pontinho verde voando no céu?
R.: é uma superuva-itália.
O que é um pontinho vermelho no fundo da privada?
R.: um tomate com diarréia.
O que é um pontinho branco no chão?
R.: é uma formiga noiva.
O que é um ponto amarelo na floresta?
R.: um "yellowfante".
O que são cinco pontinhos: um vermelho, um azul, um amarelo, um rosa e outro preto?
R.: são cinco formiguinhas brincando de Power Rangers.
O que é um pontinho amarelo no céu?
R.: é o Pikachu saltando de pára-quedas.
R: É uma formiga com catapora.
O que é um pontinho amarelo na limusine?
R: É um “milhonário”.
O que é um pontinho verde no meio do gelo?
R: Uma azeitona esquiando.
O que é um pontinho azul tremendo?
R.: Um cara de BLUESA de frio!
O que é um pontinho rosa no congelador?
R.: é um gelo fantasiado de Pantera Cor-de-Rosa.
O que é um pontinho vermelho girando no meio do mar?
R.: um REDemoinho
O que são quatro pontinhos marrons no canto da sala?
R.: quatro pulgas jogando truco.
O que é um pontinho amarelo e quatro pontinhos azuis?
R.: é um "yellowfante" usando "bluetinas".
O que é um pontinho rosa no estádio de luta dos Pokémons?
R.: é o invencível PINKachu!
O que é um pontinho vermelho no meio do rio?
R.: é um jacaRED.
O que são dois pontinhos juntos, um preto e outro vermelho?
R.: um tomate brigando com uma pimenta do reino.
O que é um pontinho amarelo em cima do prédio com um violão?
R.: é o chitos buarque!
O que é um pontinho branco correndo no meio da mata?
R.: uma formiga vestida de noiva atrasada para o casamento.
O que é um pontinho verde no shopping?
R.: é uma ervilha consumista.
O que é um pontinho rosa no meio do salão?
R.: é um confete de ressaca.
O que é um pontinho vermelho em uma árvore?
R.: um morangotango.
O que são cinco pontinhos pretos dançado e cantando no palco?
R.: são os "Blackstreetboys".
O que é um pontinho azul no meio do mato?
R.: uma formiga de calça jeans.
O que é um pontinho preto em cima de um castelo?
R.: uma "pimenta do reino".
O que são dois pontinhos azuis no fundo do mar?
R.: o two-barão.
O que é um pontinho preto no fundo da geladeira?
R.: é um gelo fantasiado de Zorro.
O que é um pontinho verde virado de cara para parede?
R.: uma azeitona de castigo.
E por que ela estava de castigo?
R.: porque engoliu o caroço.
O que é um pontinho verde no meio de um monte de pontinhos amarelos?
R.: uma ervilha visitando a lata de milho.
O que é um pontinho amarelo na ponta do poste?
R.: é um "yellowtricista".
O que é um pontinho roxo no congelador?
R.: uma uva esquiando.
O que é um pontinho marrom no meio do mar?
R.: é o Pedro Álvares CaBROWN.
O que é um pontinho marrom na Pré-história?
R.: é um "BROWNtossauro".
O que é um pontinho preto dentro do congelador?
R.: um gelo fantasiado de Batman.
O que é um ponto marrom no pulmão?
R.: uma "brownquite".
O que são dois pontos pretos no microscópio?
R.: uma blacktéria e um pretozoário.
O que são quatro pontinhos: um roxo, um rosa, um azul e um verde, no meio da grama?
R.: quatro formigas brincando de Meninas Superpoderosas: a Lindinha (azul), a Florzinha (rosa), a Docinho (verde), e o Macacoloco (roxo).
O que é um pontinho rosa na garagem?
R.: é uma "Pink-up".
O que é um pontinho vermelho pulando na feira?
R.: é um "caqui-pererê"!
O que é um pontinho verde no Pólo Sul?
R.: um "pingreen".
O que é um pontinho verde ultrapassando um pontinho amarelo na estrada?
R.: é um volks"vagem" ultrapassando um uno "milho".
O que é um pontinho amarelo tomando sol?
R.: é um Fandangos querendo virar Baconzitos.
O que é um pontinho roxo no meio da salada?
R.: é uma ervilha prendendo a respiração.
O que são pontinhos coloridos na grama?
R.: "Flower Rangers".
O que são pontinhos rosa no armário?
R.: são "cupinks".
O que são quatro pontinhos pretos na parede?
R.: são "four migas".
O que é um pontinho preto dentro de um avião?
R.: uma "aeromosca".
O que é um pontinho azul no meio do Maracanã?
R.: é o Galvão "Blueno".
O que é um pontinho verde em cima de um pontinho amarelo?
R.: é uma ervilha de castigo, ajoelhada no milho.
O que são 3 pontinhos verdes no canto da sala?
R.: é uma ervilha de castigo e duas ervilhas rindo da cara dela.
O que é um pontinho verde pulando no sofá?
R.: é uma ervilha feliz que acabou de sair do castigo!
O que é um pontinho amarelo cantando no meio do milharal?
R.: é a Elba "Ramilho".
O que é um ponto?
R.: um asterisco que passou gel no cabelo.
O que é um pontinho branco na neve fazendo abdominal?
R.: é um "abdominável homem das neves".
O que é um pontinho verde na cortina?
R.: é uma ervilha alpinista.
O que é um pontinho vermelho na TV?
R.: é a "Red Globo".
O que é um pontinho amarelo no meio de um monte de pontinhos verdes?
R.: é um milho dentro de uma lata de ervilhas.
O que é um pontinho verde numa estrada?
R.: uma "limãozine".
O que é um pontinho vermelho no fundo da piscina?
R.: uma ervilha prendendo a respiração.
O que é um pontinho azul no céu?
R.: um "urublue".
O que é um pontinho amarelo no mar?
R.: é Ruffles, a batata da onda.
O que é um pontinho prata no meio de um campo de futebol escuro?
R.: é uma formiga de New Balance.
O que é um pontinho Amarelo em cima de um prédio?
R.: um Fandangos suicida.
Por que ele queria se suicidar?
R.: porque a vida dele era um saco.
E por que a vida dele era um saco?
R.: porque as figurinhas brilhantes não deixavam ele dormir.
O Que é um pontinho prateado no dentista?
R.: uma formiguinha de aparelho.
O que é um pontinho vermelho na porta?
R.: olho mágico com conjutivite.
O que é um pontinho preto em cima do prédio?
R.: é uma formiga tentando se suicidar.
O que são dois pontinhos azuis no canil?
R.: um "bluedogue" e um "pitblue".
O que é um pontinho amarelo dentro do estacionamento?
R.: um "Uno Milho".
O que é um pontinho verde na cabeça de uma noiva?
R.: é uma "greenalda".
O que é um pontinho roxo voando no céu?
R.: é uma superuva.
O que é um pontinho verde voando no céu?
R.: é uma superuva-itália.
O que é um pontinho vermelho no fundo da privada?
R.: um tomate com diarréia.
O que é um pontinho branco no chão?
R.: é uma formiga noiva.
O que é um ponto amarelo na floresta?
R.: um "yellowfante".
O que são cinco pontinhos: um vermelho, um azul, um amarelo, um rosa e outro preto?
R.: são cinco formiguinhas brincando de Power Rangers.
O que é um pontinho amarelo no céu?
R.: é o Pikachu saltando de pára-quedas.
sábado, 10 de outubro de 2009
Livre o relacionamento da culpa pelo sonho não realizado.
Quando você responsabiliza o outro por suas frustrações, é hora de repensar atitudes
" Um sonho que se sonha só, é apenas um sonho, mas sonho que se sonha junto é realidade ". Até que ponto esse pensamento, atribuído ao músico Raul Seixas, é verdadeiro? Viajar por todas as capitais do mundo, trabalhar do outro lado do país, trocar a vida na cidade pela vida no campo, recusar o posto nos negócios da família, ter uma família cheia de filhos. De repente, os desejos são protelados ou esquecidos quando surge um namoro ou um casamento. Mas será que é na cara-metade mesmo em quem pensamos quando começamos a desistir dos sonhos que passamos boa parte da vida construindo?
De acordo com a psicóloga Marina Vasconcellos, existem abdicações que realmente devem ser feitas na vida a dois. " Há momentos em que abrimos mão de algo por avaliar que a relação é mais importante ", explica. " A vida de solteiro realmente não é a mesma que a de casado. O problema é quando o sonho fica para depois - ou simplesmente passa pelas mãos, como uma oportunidade perdida - e o outro lado do relacionamento é considerado como o responsável por isso ". Quando um dos lados está insatisfeito, é comum surgirem brigas e até a ideia de repensar se a relação vale à pena. Antes de partir para o extremo,veja como há formas de realizar os sonhos e, o que é melhor, compartilhá-los com a pessoa amada.
A culpa é sua
Apontar o dedo para o parceiro e jogar sobre ele a culpa pelo sonho que ficou no passado é uma atitude comum no meio de uma discussão calorosa. Segundo a psicóloga Marina Vasconcellos, não ter a coragem de bancar a realização de um sonho resulta na frustração. Usar frases como " Tudo bem, quem sabe outra hora" vão fazer com que o sonho seja deixado de lado, mas não é por isso que o parceiro é o culpado. " É sempre mais fácil culpar o outro do que reconhecer nossa falha ", explica. Diante da situação, não tem jeito; o melhor remédio ainda é uma boa conversa para resolver a situação. Mas também há maneiras de se policiar para não jogar a culpa em quem não merece.
" É sempre mais fácil culpar o outro do que reconhecer nossa falha ".A culpa é minha
Quando uma oportunidade de emprego foi deixada de lado, por exemplo, o importante é assumir que essa foi uma decisão sua e buscar entender o que o levou a decidir por não ir. O mesmo vale para qualquer sonho que pareceu ser deixado de lado por conta do parceiro. A psicóloga dá a dica de fazer para si mesmo a seguinte pergunta: "Por que abri mão do sonho, por que não o levei adiante? ". " A pessoa precisa reconhecer que a decisão foi dela, assim como outras escolhas ", completa.
Sinal vermelho para o relacionamento
Culpar o outro o tempo todo pode ( e vai! ) resultar em briga, ainda mais quando a pessoa não teve participação nenhuma na decisão. Mas, se a troca de ofensas se torna uma rotina, é hora de prestar atenção ao relacionamento, pois pode ser que existam problemas maiores do que a não realização dos sonhos. Segundo Marina Vasconcellos, o conflito rotineiro é sinal de que há outras causas e ressentimentos envolvidos. Pode, por exemplo, existir uma necessidade de mudar o outro e que está interferindo na dificuldade de seguir os próprios sonhos. " Quando há algo maior por trás de conflitos pequenos, é preciso identificar o que causa o conflito e buscar entender se a causa é permanente ou se há a possibilidade de modificar o quadro ", explica a psicóloga.
" Os opostos não se atraem. Seria uma união de muito conflito ".O antes e o depois do sim
Relacionar-se com alguém já é difícil por si só: são duas pessoas com desejos diferentes, vidas diferentes e vivências diferentes. É preciso, portanto, que pelo menos existam objetivos em comum. Se não há objetivos, que sejam, então, os gostos em comum. "Algo precisa ligar uma pessoa à outra. As afinidades precisam existir", diz Marina. De acordo com ela, a partir daí é vital a consciência de ambas as partes de que não são iguais. Sendo diferentes, os conflitos existem, mas se nada os liga, os conflitos se tornam rotina. "Os opostos não se atraem. Seria uma união de muito conflito", completa. De acordo com ela, quando há uma atração pelo completamente diferente é por conta de uma projeção no outro daquilo que a pessoa gostaria de ser ou fazer. " Quando esses desejos passam, surge a decepção ", explica.
Mas é mais que possível conhecer o parceiro antes do sim no altar e evitar a decepção de não encontrar o que se espera. Decidir, por exemplo, entre morar no campo ou na cidade é algo que pode ser discutido previamente, e alguém terá que ceder. Mas, e quando um deles não quer ter filhos? " Muita gente acha que o casamento muda as pessoas, mas a essência não muda ", completa Marina. " Quando alguém se vê diante de um parceiro muito diferente do que parecia no primeiro momento, surge a frustração e, com ela, conflitos como o problema de não conseguir realizar os próprios sonhos. "
" Um sonho que se sonha só, é apenas um sonho, mas sonho que se sonha junto é realidade ". Até que ponto esse pensamento, atribuído ao músico Raul Seixas, é verdadeiro? Viajar por todas as capitais do mundo, trabalhar do outro lado do país, trocar a vida na cidade pela vida no campo, recusar o posto nos negócios da família, ter uma família cheia de filhos. De repente, os desejos são protelados ou esquecidos quando surge um namoro ou um casamento. Mas será que é na cara-metade mesmo em quem pensamos quando começamos a desistir dos sonhos que passamos boa parte da vida construindo?
De acordo com a psicóloga Marina Vasconcellos, existem abdicações que realmente devem ser feitas na vida a dois. " Há momentos em que abrimos mão de algo por avaliar que a relação é mais importante ", explica. " A vida de solteiro realmente não é a mesma que a de casado. O problema é quando o sonho fica para depois - ou simplesmente passa pelas mãos, como uma oportunidade perdida - e o outro lado do relacionamento é considerado como o responsável por isso ". Quando um dos lados está insatisfeito, é comum surgirem brigas e até a ideia de repensar se a relação vale à pena. Antes de partir para o extremo,veja como há formas de realizar os sonhos e, o que é melhor, compartilhá-los com a pessoa amada.
A culpa é sua
Apontar o dedo para o parceiro e jogar sobre ele a culpa pelo sonho que ficou no passado é uma atitude comum no meio de uma discussão calorosa. Segundo a psicóloga Marina Vasconcellos, não ter a coragem de bancar a realização de um sonho resulta na frustração. Usar frases como " Tudo bem, quem sabe outra hora" vão fazer com que o sonho seja deixado de lado, mas não é por isso que o parceiro é o culpado. " É sempre mais fácil culpar o outro do que reconhecer nossa falha ", explica. Diante da situação, não tem jeito; o melhor remédio ainda é uma boa conversa para resolver a situação. Mas também há maneiras de se policiar para não jogar a culpa em quem não merece.
" É sempre mais fácil culpar o outro do que reconhecer nossa falha ".A culpa é minha
Quando uma oportunidade de emprego foi deixada de lado, por exemplo, o importante é assumir que essa foi uma decisão sua e buscar entender o que o levou a decidir por não ir. O mesmo vale para qualquer sonho que pareceu ser deixado de lado por conta do parceiro. A psicóloga dá a dica de fazer para si mesmo a seguinte pergunta: "Por que abri mão do sonho, por que não o levei adiante? ". " A pessoa precisa reconhecer que a decisão foi dela, assim como outras escolhas ", completa.
Sinal vermelho para o relacionamento
Culpar o outro o tempo todo pode ( e vai! ) resultar em briga, ainda mais quando a pessoa não teve participação nenhuma na decisão. Mas, se a troca de ofensas se torna uma rotina, é hora de prestar atenção ao relacionamento, pois pode ser que existam problemas maiores do que a não realização dos sonhos. Segundo Marina Vasconcellos, o conflito rotineiro é sinal de que há outras causas e ressentimentos envolvidos. Pode, por exemplo, existir uma necessidade de mudar o outro e que está interferindo na dificuldade de seguir os próprios sonhos. " Quando há algo maior por trás de conflitos pequenos, é preciso identificar o que causa o conflito e buscar entender se a causa é permanente ou se há a possibilidade de modificar o quadro ", explica a psicóloga.
" Os opostos não se atraem. Seria uma união de muito conflito ".O antes e o depois do sim
Relacionar-se com alguém já é difícil por si só: são duas pessoas com desejos diferentes, vidas diferentes e vivências diferentes. É preciso, portanto, que pelo menos existam objetivos em comum. Se não há objetivos, que sejam, então, os gostos em comum. "Algo precisa ligar uma pessoa à outra. As afinidades precisam existir", diz Marina. De acordo com ela, a partir daí é vital a consciência de ambas as partes de que não são iguais. Sendo diferentes, os conflitos existem, mas se nada os liga, os conflitos se tornam rotina. "Os opostos não se atraem. Seria uma união de muito conflito", completa. De acordo com ela, quando há uma atração pelo completamente diferente é por conta de uma projeção no outro daquilo que a pessoa gostaria de ser ou fazer. " Quando esses desejos passam, surge a decepção ", explica.
Mas é mais que possível conhecer o parceiro antes do sim no altar e evitar a decepção de não encontrar o que se espera. Decidir, por exemplo, entre morar no campo ou na cidade é algo que pode ser discutido previamente, e alguém terá que ceder. Mas, e quando um deles não quer ter filhos? " Muita gente acha que o casamento muda as pessoas, mas a essência não muda ", completa Marina. " Quando alguém se vê diante de um parceiro muito diferente do que parecia no primeiro momento, surge a frustração e, com ela, conflitos como o problema de não conseguir realizar os próprios sonhos. "
O príncipe e o sapo.
Karol era linda, charmosa, feminina e sedutora. Sair com ela provocava admiração pública. Nos shoppings, por exemplo, onde ela e Peçonha, o seu namorado, iam almoçar de vez em quando, os olhares de admiração dos outros frequentadores eram perceptíveis e até invasivos. O atendimento que Peçonha recebia nas lojas e nos restaurantes era bem diferente quando estava com ela. As vendedoras e os garçons eram todos sorrisos e mesuras. Sem ela, era o de sempre: serviço padrão. Realmente, a beleza e aquele porte nobre abria portas. Conversar com ela era um prazer. Ela era o centro e a vida de todas as reuniões sociais de que participava. Desde quando começou a namorá-la, o conceito de Peçonha com os conhecidos subiu muito ("Diz-me com quem andas e direi quem és"). Além de ter este impacto social maravilhoso, Karol era carinhosa e boa de cama. O que mais um homem poderia querer? Peçonha ficou fascinado por ela.
Sete meses depois do primeiro encontro, lá estava ele morando com Karol. Ela tinha dois filhos de seu casamento anterior, que moravam com ela. Foi aí que Peçonha começou a descobrir que o convívio exige muitas outras qualidades além do encanto pessoal, boa imagem social, romantismo e sexo selvagem.
Após sua separação, Karol tinha perdido todo o seu dinheiro. Atualmente ela tinha dívidas impagáveis para o seu nível de rendimento. Apesar disso, ela não abria mão do seu nível de vida.
O relacionamento do ex-marido e Karol com os filhos era outra fonte de problemas. Ele destratava os filhos, fazia chantagem econômica quando era contrariado por eles e os obrigava a conviver cada hora com uma nova namorada. Karol chorava muito cada vez que um filho sofria alguma agressão por parte do pai.
Peçonha percebeu que a convivência com Karol era muito mais complicada e tensa do que imaginava. E resolver essa situação não era nada fácil. Sair dela também não. Estava em uma enrascada.
Outros casos deste tipo, onde uma pessoa assume compromissos amorosos prematuros e baseados apenas em algumas características fascinantes do parceiro, ainda podem ter conseqüências mais graves do que este do Peçonha. Por exemplo, atendi uma moça que ficou fascinada por um rapaz assim que o conheceu. Ele era gentil, divertido, amistoso, romântico e bom de cama. O único defeito que ela identificou nele no início de namoro é que ele bebia um pouco além da conta. Ela logo se apaixonou perdidamente por ele. Pouco tempo de se conhecerem começaram a namorar. Seis meses depois do início do namoro foram morar juntos. Estavam morando juntos havia dez meses, quando aconteceu um incidente grave entre eles que a fez procurar o meu consultório. Assim que ela chegou observei que o seu rosto estava todo marcado por hematomas. Parecia que ela tinha sido atropelada por um caminhão. Logo no início da sessão ela contou, chorando e soluçando, que tinha sido agredida ferozmente pelo companheiro embriagado por um motivo fútil e que ele a tinha colocado na rua, praticamente só com a roupa do corpo.
Estes dois casos mostram que existe uma tendência, por parte daqueles que estão iniciando relacionamentos amorosos, para superestimar a importância da aparência dos parceiros e uma tendência para subestimar o que acontece em outras áreas da vida do parceiro, inclusive em áreas que serão essenciais para o futuro convívio. Esta tendência foi constatada por uma pesquisa realizada por Elaine Walster e seus colaboradores da Universidade de Wisconsin no início da década de 1960. Esta pesquisa, denominada “O baile do computador”, mostrou a grande importância que as pessoas atribuem à aparência na hora de escolher um parceiro amoroso. Os participantes da pesquisa eram estudantes que estavam iniciando a faculdade. Estes estudantes foram convidados para um baile onde os pares seriam formados pelo computador. Para alimentar o computador com os dados dos participantes, os experimentadores aplicaram vários testes (por exemplo, testes de personalidade e inteligência), obtiveram os boletins com as avaliações dos desempenhos escolares anteriores e avaliaram as aparências dos participantes. De fato estas informações não foram levadas em conta para a formação dos pares. Os pares foram formados através de um sorteio, com a única restrição que os homens deveriam ser mais altos do que as mulheres (os estudantes não sabiam disso). Durante o baile os estudantes foram entrevistados quanto às suas satisfações em relação aos seus parceiros. Depois, os pesquisadores continuaram a coletar informações sobre a continuidade dos encontros amorosos entre as duplas formadas para o baile. Os pesquisadores verificaram que o único preditor da satisfação dos estudantes com os parceiros durante o baile e o único preditor da continuidade dos encontros amorosos entre os pares formados para o baile eram as aparências dos participantes. Os outros atributos pessoais (características de personalidade, inteligência e desempenho escolar) não permitiram nenhuma previsão sobre quem ia gostar do parceiro durante o baile e nem sobre aqueles que continuariam a se encontrar com os parceiros após o baile.
A importância da aparência para a escolha de parceiros amorosos entre desconhecidos também foi verificada em um outro estudo mais recente. O objetivo deste estudo era descobrir quais atributos pessoais eram preditores da desejabilidade de cada participante. Para realizar este estudo os pesquisadores coletaram muitas informações sobre cada participante de vários encontros relâmpagos (“hurry date”). Neste tipo de encontro, vários possíveis parceiros são reunidos em um mesmo local. Cada participante entrevista um possível parceiro por alguns minutos e lhe dá uma nota de desejabilidade. Em seguida soa um sinal para a troca de parceiros. Acontece então outra entrevista do mesmo tipo com outro possível parceiro. Vários destes encontros rápidos são realizados em poucos minutos. No final destes encontros, aqueles parceiros que atribuíram mutuamente boas notas marcam um encontro. Os autores deste estudo verificaram que a aparência era o principal fator que influenciava a nota de desejabilidade dos participantes. Eles verificaram também que a grande maioria destes encontros não se transformava em namoro. Ou seja, a aparência era importante para marcar o encontro, mas não oferecia quase nenhuma garantia de que o relacionamento fosse dar certo.
As histórias e os estudos acima indicam que a aparência tem muita importância na escolha de parceiros amorosos entre desconhecidos. O convívio, no entanto, revela outras informações que são mais importantes para decidir sobre a continuidade ou o fim do relacionamento. Muitas destas informações importantes só podem ser coletadas através do convívio em diversas situações que a vida apresenta. Estas informações podem ficar inacessíveis ou ocultas quando o convívio é pequeno como, por exemplo, entre casais que só se vêem nos fins de semana e em momentos de lazer. Muitas destas informações também são mais inacessíveis quando os parceiros não freqüentam os círculos de relacionamentos do outro (parentes, amigo, colegas de trabalho). Esta carência de informações importantes sobre o parceiro também ocorre freqüentemente quando os parceiros moram em locais distantes. Quem assume compromisso sem conhecer bem o parceiro caminha no escuro. Você pode achar um caminho seguro, mas pode também cair em um despenhadeiro.
No início de um relacionamento é natural que cada parceiro tente mostrar as suas melhores qualidades e omitir as imperfeições. Isto é razoável só até certo ponto. Pequenos defeitos e incompatibilidades são inevitáveis. Mentiras e omissões graves não devem ser toleradas. Incompatibilidades graves não devem ser ignoradas. Não pense que você vai conseguir corrigir o parceiro depois do compromisso. Você pode pagar muito caro por este tipo de aposta. Lembre-se, no entanto, que quando estamos apaixonados subestimamos a importância de muitos problemas que já estamos vendo.
Não se case com um príncipe e depois descubra que levou um sapo para casa. Não tenha pressa para assumir compromissos. Examine bem e aumente as suas chances de ter um ótimo relacionamento.
Sete meses depois do primeiro encontro, lá estava ele morando com Karol. Ela tinha dois filhos de seu casamento anterior, que moravam com ela. Foi aí que Peçonha começou a descobrir que o convívio exige muitas outras qualidades além do encanto pessoal, boa imagem social, romantismo e sexo selvagem.
Após sua separação, Karol tinha perdido todo o seu dinheiro. Atualmente ela tinha dívidas impagáveis para o seu nível de rendimento. Apesar disso, ela não abria mão do seu nível de vida.
O relacionamento do ex-marido e Karol com os filhos era outra fonte de problemas. Ele destratava os filhos, fazia chantagem econômica quando era contrariado por eles e os obrigava a conviver cada hora com uma nova namorada. Karol chorava muito cada vez que um filho sofria alguma agressão por parte do pai.
Peçonha percebeu que a convivência com Karol era muito mais complicada e tensa do que imaginava. E resolver essa situação não era nada fácil. Sair dela também não. Estava em uma enrascada.
Outros casos deste tipo, onde uma pessoa assume compromissos amorosos prematuros e baseados apenas em algumas características fascinantes do parceiro, ainda podem ter conseqüências mais graves do que este do Peçonha. Por exemplo, atendi uma moça que ficou fascinada por um rapaz assim que o conheceu. Ele era gentil, divertido, amistoso, romântico e bom de cama. O único defeito que ela identificou nele no início de namoro é que ele bebia um pouco além da conta. Ela logo se apaixonou perdidamente por ele. Pouco tempo de se conhecerem começaram a namorar. Seis meses depois do início do namoro foram morar juntos. Estavam morando juntos havia dez meses, quando aconteceu um incidente grave entre eles que a fez procurar o meu consultório. Assim que ela chegou observei que o seu rosto estava todo marcado por hematomas. Parecia que ela tinha sido atropelada por um caminhão. Logo no início da sessão ela contou, chorando e soluçando, que tinha sido agredida ferozmente pelo companheiro embriagado por um motivo fútil e que ele a tinha colocado na rua, praticamente só com a roupa do corpo.
Estes dois casos mostram que existe uma tendência, por parte daqueles que estão iniciando relacionamentos amorosos, para superestimar a importância da aparência dos parceiros e uma tendência para subestimar o que acontece em outras áreas da vida do parceiro, inclusive em áreas que serão essenciais para o futuro convívio. Esta tendência foi constatada por uma pesquisa realizada por Elaine Walster e seus colaboradores da Universidade de Wisconsin no início da década de 1960. Esta pesquisa, denominada “O baile do computador”, mostrou a grande importância que as pessoas atribuem à aparência na hora de escolher um parceiro amoroso. Os participantes da pesquisa eram estudantes que estavam iniciando a faculdade. Estes estudantes foram convidados para um baile onde os pares seriam formados pelo computador. Para alimentar o computador com os dados dos participantes, os experimentadores aplicaram vários testes (por exemplo, testes de personalidade e inteligência), obtiveram os boletins com as avaliações dos desempenhos escolares anteriores e avaliaram as aparências dos participantes. De fato estas informações não foram levadas em conta para a formação dos pares. Os pares foram formados através de um sorteio, com a única restrição que os homens deveriam ser mais altos do que as mulheres (os estudantes não sabiam disso). Durante o baile os estudantes foram entrevistados quanto às suas satisfações em relação aos seus parceiros. Depois, os pesquisadores continuaram a coletar informações sobre a continuidade dos encontros amorosos entre as duplas formadas para o baile. Os pesquisadores verificaram que o único preditor da satisfação dos estudantes com os parceiros durante o baile e o único preditor da continuidade dos encontros amorosos entre os pares formados para o baile eram as aparências dos participantes. Os outros atributos pessoais (características de personalidade, inteligência e desempenho escolar) não permitiram nenhuma previsão sobre quem ia gostar do parceiro durante o baile e nem sobre aqueles que continuariam a se encontrar com os parceiros após o baile.
A importância da aparência para a escolha de parceiros amorosos entre desconhecidos também foi verificada em um outro estudo mais recente. O objetivo deste estudo era descobrir quais atributos pessoais eram preditores da desejabilidade de cada participante. Para realizar este estudo os pesquisadores coletaram muitas informações sobre cada participante de vários encontros relâmpagos (“hurry date”). Neste tipo de encontro, vários possíveis parceiros são reunidos em um mesmo local. Cada participante entrevista um possível parceiro por alguns minutos e lhe dá uma nota de desejabilidade. Em seguida soa um sinal para a troca de parceiros. Acontece então outra entrevista do mesmo tipo com outro possível parceiro. Vários destes encontros rápidos são realizados em poucos minutos. No final destes encontros, aqueles parceiros que atribuíram mutuamente boas notas marcam um encontro. Os autores deste estudo verificaram que a aparência era o principal fator que influenciava a nota de desejabilidade dos participantes. Eles verificaram também que a grande maioria destes encontros não se transformava em namoro. Ou seja, a aparência era importante para marcar o encontro, mas não oferecia quase nenhuma garantia de que o relacionamento fosse dar certo.
As histórias e os estudos acima indicam que a aparência tem muita importância na escolha de parceiros amorosos entre desconhecidos. O convívio, no entanto, revela outras informações que são mais importantes para decidir sobre a continuidade ou o fim do relacionamento. Muitas destas informações importantes só podem ser coletadas através do convívio em diversas situações que a vida apresenta. Estas informações podem ficar inacessíveis ou ocultas quando o convívio é pequeno como, por exemplo, entre casais que só se vêem nos fins de semana e em momentos de lazer. Muitas destas informações também são mais inacessíveis quando os parceiros não freqüentam os círculos de relacionamentos do outro (parentes, amigo, colegas de trabalho). Esta carência de informações importantes sobre o parceiro também ocorre freqüentemente quando os parceiros moram em locais distantes. Quem assume compromisso sem conhecer bem o parceiro caminha no escuro. Você pode achar um caminho seguro, mas pode também cair em um despenhadeiro.
No início de um relacionamento é natural que cada parceiro tente mostrar as suas melhores qualidades e omitir as imperfeições. Isto é razoável só até certo ponto. Pequenos defeitos e incompatibilidades são inevitáveis. Mentiras e omissões graves não devem ser toleradas. Incompatibilidades graves não devem ser ignoradas. Não pense que você vai conseguir corrigir o parceiro depois do compromisso. Você pode pagar muito caro por este tipo de aposta. Lembre-se, no entanto, que quando estamos apaixonados subestimamos a importância de muitos problemas que já estamos vendo.
Não se case com um príncipe e depois descubra que levou um sapo para casa. Não tenha pressa para assumir compromissos. Examine bem e aumente as suas chances de ter um ótimo relacionamento.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Extremidades da vida.
O dia 1º de outubro foi dedicado ao idoso e o próximo dia 12 é a data das crianças. A proximidade das duas comemorações não foi planejada: o Dia da Criança é comemorado há quase 50 anos e lembra uma promoção de duas empresas que fabricam mercadorias para o público infantil e que criaram, dessa maneira, uma boa circunstância para o aumento de seu lucro. Aliás, é bom dizer que o índice de vendas para esse dia só é menor que o de outras duas datas exploradas comercialmente: o Natal e o Dia das Mães.
O Dia do Idoso, por sua vez, é comemorado no dia 1º há pouco tempo, e a data foi escolhida porque lembra a criação do Estatuto do Idoso. Ainda não há exploração, tampouco efeito comercial, mas creio que não demorará para que isso ocorra.
Esse fato não planejado, entretanto, nos dá a oportunidade de pensarmos a respeito das duas fases da vida que são extremidades de um percurso. O que há em comum entre elas?
Em primeiro lugar, a negação de ambas. A infância, tanto quanto a velhice, tem perdido seu lugar neste mundo. Já nascemos jovens e continuamos assim até o fim de nossa vida. É interessante perceber que adaptamos até a linguagem coloquial de modo a esconder essas condições da vida.
Em relação às crianças, passamos a nos referir a elas como "baixinhos", "pequenos" e seus correlatos, inclusive em textos jornalísticos, que usam e abusam de tais substitutos. Por certo você já ouviu a frase que afirma que a criança não é a miniatura de um adulto, não é? Mas essas palavras, que são usadas para suprimir a outra criança, apenas confirmam a tese negada na frase.
Para o velho, reservamos a palavra idoso para situações formais -avisos de atendimento preferencial, por exemplo-, mas elegemos expressões como terceira idade ou melhor idade para ocultar a velhice. Aliás, li um texto escrito por um advogado recentemente que afirmou que ser chamado de velho hoje permite até processo por reparação de dano moral. Isso quer dizer que a palavra velho transformou-se em xingamento grave, veja só!
Nossas cidades são hostis a crianças e velhos. O tempo dos semáforos privilegia jovens e carros, capazes de ter velocidade sem nenhuma dificuldade.As calçadas são irregulares, para não falar dos buracos não consertados e dos consertos mal feitos -e o corre-corre dos jovens intimida os que podem perder o equilíbrio com um pequeno esbarrão. Os espaços públicos, de um modo geral, não são ambientes acolhedores a crianças e velhos.
Aliás, os jovens de todas as idades costumam lançar olhares de julgamento a ambos quando se encontram nos mesmos locais. Achamos melhor que crianças e velhos fiquem confinados em locais próprios a eles e só entre eles: escolas, creches, bailes e clubes da "terceira idade" etc. Por que, afinal, temos de conviver com eles, que nos lembram que já fomos criança um dia e seremos velhos logo mais?
Temos orgulho de crianças que se comportam como jovens e de velhos com "espírito jovem". Deveríamos é ter empatia e respeito com nossa infância e nossa velhice, isso sim.
Por tudo isso, e por tudo aquilo que não coube neste texto dizer, poderíamos transformar as duas datas em uma, apenas: o dia dos excluídos.
O Dia do Idoso, por sua vez, é comemorado no dia 1º há pouco tempo, e a data foi escolhida porque lembra a criação do Estatuto do Idoso. Ainda não há exploração, tampouco efeito comercial, mas creio que não demorará para que isso ocorra.
Esse fato não planejado, entretanto, nos dá a oportunidade de pensarmos a respeito das duas fases da vida que são extremidades de um percurso. O que há em comum entre elas?
Em primeiro lugar, a negação de ambas. A infância, tanto quanto a velhice, tem perdido seu lugar neste mundo. Já nascemos jovens e continuamos assim até o fim de nossa vida. É interessante perceber que adaptamos até a linguagem coloquial de modo a esconder essas condições da vida.
Em relação às crianças, passamos a nos referir a elas como "baixinhos", "pequenos" e seus correlatos, inclusive em textos jornalísticos, que usam e abusam de tais substitutos. Por certo você já ouviu a frase que afirma que a criança não é a miniatura de um adulto, não é? Mas essas palavras, que são usadas para suprimir a outra criança, apenas confirmam a tese negada na frase.
Para o velho, reservamos a palavra idoso para situações formais -avisos de atendimento preferencial, por exemplo-, mas elegemos expressões como terceira idade ou melhor idade para ocultar a velhice. Aliás, li um texto escrito por um advogado recentemente que afirmou que ser chamado de velho hoje permite até processo por reparação de dano moral. Isso quer dizer que a palavra velho transformou-se em xingamento grave, veja só!
Nossas cidades são hostis a crianças e velhos. O tempo dos semáforos privilegia jovens e carros, capazes de ter velocidade sem nenhuma dificuldade.As calçadas são irregulares, para não falar dos buracos não consertados e dos consertos mal feitos -e o corre-corre dos jovens intimida os que podem perder o equilíbrio com um pequeno esbarrão. Os espaços públicos, de um modo geral, não são ambientes acolhedores a crianças e velhos.
Aliás, os jovens de todas as idades costumam lançar olhares de julgamento a ambos quando se encontram nos mesmos locais. Achamos melhor que crianças e velhos fiquem confinados em locais próprios a eles e só entre eles: escolas, creches, bailes e clubes da "terceira idade" etc. Por que, afinal, temos de conviver com eles, que nos lembram que já fomos criança um dia e seremos velhos logo mais?
Temos orgulho de crianças que se comportam como jovens e de velhos com "espírito jovem". Deveríamos é ter empatia e respeito com nossa infância e nossa velhice, isso sim.
Por tudo isso, e por tudo aquilo que não coube neste texto dizer, poderíamos transformar as duas datas em uma, apenas: o dia dos excluídos.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
" Exercitar " vaidade dificulta a vida.
Carlos Hilsdorf
"[...] vaidade das vaidades, tudo é vaidade, tudo é correr atrás do vento [...]"
"Vença a vaidade e você começará a "correr" atrás de coisas que valem a pena serem conquistadas" Todos nós, independente da nossa religião, deveríamos ler Eclesiastes. As grandes reflexões e as grandes verdades são patrimônio da humanidade, não pertencem a esta ou aquela escola religiosa.
A questão da vaidade é uma das grandes questões a serem resolvidas em nossa jornada de espiritualização. Uma imensa variedade das ações, sonhos e anseios da humanidade não passam de delírios do ego e resultam somente em "correr atrás do vento".
Nós achamos graça de um cachorro correndo atrás do próprio rabo e nos esquecemos que estamos correndo atrás do vento. Nesta época de culto às "celebridades" nunca se correu tanto atrás do vento.
A verdade é que precisamos de pouco, muito pouco, para sermos felizes, mas a vaidade nos faz acreditar que é preciso muito. Somos todos pequenos aprendizes na arte de viver, mas a vaidade nos faz acreditar sermos grandes Ph.Ds.
Deixar a vaidade no comando nos conduz a desastres existenciais por uma razão muito simples: ela nos afasta da nossa essência para nos iludir com um mundo de aparências.
Não falo da vaidade que é sinônimo de cuidar de si mesmo, de procurar estar bem, de bem com a vida, sentir-se em harmonia estética. Isso, dentro dos limites do bom senso e da moderação, é sinal de saúde emocional, não de patologia.
A vaidade perigosa é aquela que caminha paralelamente à ignorância, arrogância e orgulho. Essa vaidade cega e ensurdece as pessoas. É uma força magnética com tal atratividade, frente às pessoas menos preparadas para reconhecer ilusões, que não espanta o número de vidas que destrói todos os dias. Essa vaidade te coloca no alto e depois retira a escada: o tombo e as consequências são inevitáveis...
A vaidade faz você acreditar ser quem você não é, e faz de você o centro do universo. Ora, o universo não possui centro e se possuísse, seria, no mínimo, megalomaníaco acreditar que ele se organizaria ao redor de nós.
A vaidade e a arrogância não são existências reais, são delírios causados pela ausência da humildade.
Quanto mais patologicamente vaidosa é uma pessoa, mais vazia é na realidade. Pessoas assim fazem do "correr atrás do vento" uma maneira de fugirem de si mesmas, fugirem do encontro que não querem ter com a realidade de suas existências comuns, absolutamente comuns, como de fato é a existência de todos nós, e isso inclui as pessoas verdadeiramente geniais.
Os gênios autênticos, os verdadeiros mestres e artistas são humildes, sequer se sentem possuidores das virtudes, habilidades, talentos e capacidades que os caracterizam. A genialidade vaidosa é caminho para a loucura, e não faltam na história da humanidade os exemplos de suas consequências (Van Gogh, Nero, Hitler, apenas para citar alguns).
A vaidade oculta o canteiro de obras da alma humana e apresenta a maquete de um edifício que não entregará jamais...
Enquanto corremos atrás do vento, das coisas que não têm importância, das conquistas irrelevantes e de "maquiagem para as olheiras da alma", a vida passa, o tempo passa, passam as oportunidades, os amigos passam...
Vida é o que acontece enquanto corremos atrás do vento. Crescemos, abandonamos os brinquedos da infância, mas os substituímos por brinquedos perigosos, brinquedos que destroem: uma vida de sensualidade, uma vida materialista, uma vida de aparências.
Nos brinquedos da sensualidade as pessoas buscam aventuras efêmeras para sanearem o vazio de corações que não aprenderam a amar. Nos brinquedos de uma vida materialista, as pessoas buscam na roupa cara e no carro luxuoso disfarçar o modelo antiquado do ser "empobrecido" por falta de alimento para a alma. Na vida de aparências as pessoas embarcam em uma viagem que as distancia cada vez mais de onde querem chegar.
Nada poderá suprir suas carências, preencher seu vazio interior e conduzi-lo aonde você quer chegar, enquanto a vaidade estiver no comando.
A vaidade mente, ilude e distorce - essas são as suas artimanhas - faz você pensar que é o máximo para te ver reduzido ao mínimo...
Vença a vaidade e você começará a "correr" atrás de coisas que valem a pena serem conquistadas. Alias, não precisará correr, porque elas estão ao alcance do pensamento e do coração, todas as outras conquistas autênticas são consequências do despertar da consciência e da capacidade de amar.
Corações vaidosos não amam sequer a si próprios! Corações vaidosos e mentes vaidosas apenas enganam, primeiro a si mesmos, depois aos outros...
Pare de correr atrás do vento, até os loucos desistem de alcançá-lo...
Por que você insiste?
No exato momento em que você se libertar da ilusão da vaidade, verá a sua real imagem refletida no espelho da existência: não se assuste! O fato de não ser quem você achava que era é irrelevante. O importante é o fato de que você pode tornar-se alguém pleno, desperto e humilde e, então o vento soprará a seu favor e você não precisará mais persegui-lo...
Aqueles que puderem entender, que entendam... Assim é o Eclesiastes, assim é a vida...
Ah, a propósito, a maior das vaidades é acreditar não possuí-la!
"[...] vaidade das vaidades, tudo é vaidade, tudo é correr atrás do vento [...]"
"Vença a vaidade e você começará a "correr" atrás de coisas que valem a pena serem conquistadas" Todos nós, independente da nossa religião, deveríamos ler Eclesiastes. As grandes reflexões e as grandes verdades são patrimônio da humanidade, não pertencem a esta ou aquela escola religiosa.
A questão da vaidade é uma das grandes questões a serem resolvidas em nossa jornada de espiritualização. Uma imensa variedade das ações, sonhos e anseios da humanidade não passam de delírios do ego e resultam somente em "correr atrás do vento".
Nós achamos graça de um cachorro correndo atrás do próprio rabo e nos esquecemos que estamos correndo atrás do vento. Nesta época de culto às "celebridades" nunca se correu tanto atrás do vento.
A verdade é que precisamos de pouco, muito pouco, para sermos felizes, mas a vaidade nos faz acreditar que é preciso muito. Somos todos pequenos aprendizes na arte de viver, mas a vaidade nos faz acreditar sermos grandes Ph.Ds.
Deixar a vaidade no comando nos conduz a desastres existenciais por uma razão muito simples: ela nos afasta da nossa essência para nos iludir com um mundo de aparências.
Não falo da vaidade que é sinônimo de cuidar de si mesmo, de procurar estar bem, de bem com a vida, sentir-se em harmonia estética. Isso, dentro dos limites do bom senso e da moderação, é sinal de saúde emocional, não de patologia.
A vaidade perigosa é aquela que caminha paralelamente à ignorância, arrogância e orgulho. Essa vaidade cega e ensurdece as pessoas. É uma força magnética com tal atratividade, frente às pessoas menos preparadas para reconhecer ilusões, que não espanta o número de vidas que destrói todos os dias. Essa vaidade te coloca no alto e depois retira a escada: o tombo e as consequências são inevitáveis...
A vaidade faz você acreditar ser quem você não é, e faz de você o centro do universo. Ora, o universo não possui centro e se possuísse, seria, no mínimo, megalomaníaco acreditar que ele se organizaria ao redor de nós.
A vaidade e a arrogância não são existências reais, são delírios causados pela ausência da humildade.
Quanto mais patologicamente vaidosa é uma pessoa, mais vazia é na realidade. Pessoas assim fazem do "correr atrás do vento" uma maneira de fugirem de si mesmas, fugirem do encontro que não querem ter com a realidade de suas existências comuns, absolutamente comuns, como de fato é a existência de todos nós, e isso inclui as pessoas verdadeiramente geniais.
Os gênios autênticos, os verdadeiros mestres e artistas são humildes, sequer se sentem possuidores das virtudes, habilidades, talentos e capacidades que os caracterizam. A genialidade vaidosa é caminho para a loucura, e não faltam na história da humanidade os exemplos de suas consequências (Van Gogh, Nero, Hitler, apenas para citar alguns).
A vaidade oculta o canteiro de obras da alma humana e apresenta a maquete de um edifício que não entregará jamais...
Enquanto corremos atrás do vento, das coisas que não têm importância, das conquistas irrelevantes e de "maquiagem para as olheiras da alma", a vida passa, o tempo passa, passam as oportunidades, os amigos passam...
Vida é o que acontece enquanto corremos atrás do vento. Crescemos, abandonamos os brinquedos da infância, mas os substituímos por brinquedos perigosos, brinquedos que destroem: uma vida de sensualidade, uma vida materialista, uma vida de aparências.
Nos brinquedos da sensualidade as pessoas buscam aventuras efêmeras para sanearem o vazio de corações que não aprenderam a amar. Nos brinquedos de uma vida materialista, as pessoas buscam na roupa cara e no carro luxuoso disfarçar o modelo antiquado do ser "empobrecido" por falta de alimento para a alma. Na vida de aparências as pessoas embarcam em uma viagem que as distancia cada vez mais de onde querem chegar.
Nada poderá suprir suas carências, preencher seu vazio interior e conduzi-lo aonde você quer chegar, enquanto a vaidade estiver no comando.
A vaidade mente, ilude e distorce - essas são as suas artimanhas - faz você pensar que é o máximo para te ver reduzido ao mínimo...
Vença a vaidade e você começará a "correr" atrás de coisas que valem a pena serem conquistadas. Alias, não precisará correr, porque elas estão ao alcance do pensamento e do coração, todas as outras conquistas autênticas são consequências do despertar da consciência e da capacidade de amar.
Corações vaidosos não amam sequer a si próprios! Corações vaidosos e mentes vaidosas apenas enganam, primeiro a si mesmos, depois aos outros...
Pare de correr atrás do vento, até os loucos desistem de alcançá-lo...
Por que você insiste?
No exato momento em que você se libertar da ilusão da vaidade, verá a sua real imagem refletida no espelho da existência: não se assuste! O fato de não ser quem você achava que era é irrelevante. O importante é o fato de que você pode tornar-se alguém pleno, desperto e humilde e, então o vento soprará a seu favor e você não precisará mais persegui-lo...
Aqueles que puderem entender, que entendam... Assim é o Eclesiastes, assim é a vida...
Ah, a propósito, a maior das vaidades é acreditar não possuí-la!
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