quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Festeje com requinte.

Ser naturalmente requintado e sofisticado não é um trunfo exclusivo dos chiques e famosos. Seguindo recomendações simples e pontuais, é possível manter o bom gosto e a naturalidade, principalmente durante as festas de fim de ano, período em que existe uma maior facilidade para se cometer descuidos e excessos. Para não dar chance ao azar e driblar situações delicadas nessa época, conversamos com Fábio Arruda, um dos mais respeitados especialistas em etiqueta do Brasil e listou as principais dicas para que seu Ano-Novo seja inesquecível.

" A principal delas é estar apropriado ao seu orçamento. Não gaste feito louco nesse período para ficar pagando até a metade do próximo ano ”, frisa o consultor, que ficou nacionalmente conhecido após organizar, em 2001, o casamento de sua prima, a atriz Patricia de Sabrit, com o cantor Fábio Júnior.

Segundo ele, nunca devemos esquecer que a base da etiqueta é a generosidade e o respeito. “ Quem souber exercitar isso de forma madura e consciente, se
torna elegante ”, complementa.

Ano novo com estilo.
Vestuário – Siga suas crenças e respeite as culturas de cada um. A maioria dos brasileiros tem como ritual usar roupas brancas. Por isso, se você precisa de uma cor para se nortear, vá de branco!


Festas – Não tente passar em dez festas na mesma noite, pois você só vai conseguir estar em um lugar à meia-noite. Portanto, escolha quem você acha que merece ser prestigiado, se revista de energias positivas e divirta-se! Também não é de bom tom levar quem você for encontrando pelo caminho em uma festa de réveillon. Caso queira levar um acompanhante, não se esqueça de perguntar ao anfitrião se isso é possível.


Relacionamento – A única maneira de fazer amizades quando se vai a uma festa em que não conhece ninguém é ir se aproximando das pessoas e puxando um papinho. Se você não é tão extrovertido, espere um contato visual. Também não é de bom tom tratar de assuntos polêmicos como política, preferências religiosas e sexuais.


Antes só do que mal acompanhado - Se você não tem vontade de festejar o Ano-Novo e não se importa de dormir às 23 horas e acordar em 2010, não se obrigue. É muito melhor ficar em casa do que ir para algum lugar emburrado. Com mau humor não há elegância e nem bons momentos.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Felicidade e sucesso em 2010.

Quero dizer para você que 2010 vai ser um ano de muito crescimento, muita movimentação, muitas oportunidades de sucesso. Os empregos vão estar a todo vapor, os negócios estarão aquecidos e muitas portas estarão se abrindo para quem ousar avançar e conquistar o seu espaço.

Sei que você quer e pode ser um dos campeões que surgirão em 2010. Por isso, quero contribuir para o seu sucesso, falando de algumas coisas que considero fundamentais para aproveitar bem o próximo ano. Veja algumas dicas para você enxergar e lançar mão das oportunidades de 2010:

1. Prepare-se para decidir rápido e certeiro no próximo ano.

2. Busque implantar suas decisões ainda mais rapidamente.

3. Aprimore seus pontos fracos.

4. Invista forte em aumentar a capacidade de sua equipe, para transformar oportunidades em resultados.

Como a concorrência vai estar acirrada, o sucesso virá para aqueles que tiverem a capacidade de dar respostas velozes às oportunidades e sair na frente.

Por isso, desenvolva mais a sua intuição, aprenda a lidar mais com estatísticas, com números e previsões de mercado, descubra novas maneiras de olhar para as coisas do seu dia-a-dia, enfim, aprimore-se naqueles setores que você ainda não domina, mas que são importantes para o seu sucesso.

Alem do mais, é preciso ajudar sua equipe a trabalhar rapidamente e na direção certa. O sucesso virá para quem souber agir e entregar os resultados antes que a concorrência.

Sem dúvida, 2010 vai mesmo ser um ano de oportunidades, decisões e ações que poderão trazer muito sucesso. Mas não vai ser pra todo mundo... Somente para aqueles que souberem aproveitar. Será o ano dos campeões, daqueles que gostam de desafios e superação.

Desejo a você muito sucesso em 2010. E aproveito para lembrar que é importante investir também em ser feliz. Porque só o sucesso, sem a felicidade, é o maior dos fracassos.

Um grande abraço,

Roberto Shinyashiki.

Tradições brasileiras e simpatias para o reveillon

A passagem de ano no Brasil tem nome francês, comida italiana e festa no melhor estilo brasileiro, com fogos de artifício, confraternização entre os familiares e amigos e oferendas às entidades do candomblé, umbanda e até para os anjos da guarda. Neste caso, os principais ritos ocorrem nas praias em homenagem a Iemanjá – deusa do mar na religião dos orixás, que protege os fiéis com saúde, amor e dinheiro o ano todo.

Ali ocorre a generalizada tradição de pular sete ondas, que provém de costumes africanos, também em respeito à dona das águas, para que os caminhos sejam abertos. No Candomblé, sete é número cabalístico e representa Exu, filho de Iemanjá, inspirando a prática de um pulo e um pedido a cada onda para sorte futura, sem que jamais se dê as costas para o mar após a homenagem. Acender velas na praia ou jogar rosas no mar completam as comemorações mais tradicionais.

Fogos de artifício no Réveillon de Copacabana:
É na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, que a queima de fogos e os rituais à beira do mar reforçam o cenário do Réveillon mais conhecido do país, atraindo mais de 2 milhões de pessoas para o espetáculo de quase 20 minutos. Balsas na orla soltam dezenas de toneladas de fogos de artifício, com símbolos de prosperidade, amor e paz. O custo, calculado em cerca de R$ 2 milhões, é coberto pela arrecadação extra - pode chegar a R$ 500 milhões, principalmente graças a turistas estrangeiros.

Em casa, multiplicam-se as tradições e simpatias na noite de 31 de dezembro, como a crença de comer porco e não aves, que podem trazer azar pelo fato de ciscarem para trás, induzindo quem comeu a regredir na vida. Para um ano melhor, à meia-noite é comum as pessoas pularem com um pé só ( direito ), passar a virada com dinheiro no bolso, dar três pulinhos com a taça de champanhe na mão e jogar tudo para trás para eliminar o que passou de ruim ou cumprimentar primeiro alguém do sexo oposto para trazer sorte no amor.

A sorte no amor passa por crenças como a de usar peças íntimas novas na noite da virada e pela simbologia das cores, que além da tradicional cor branca nas roupas representando a paz e a luz, inclui: azul para a calma e tranqüilidade, amarelo para a riqueza, vermelho para a paixão, rosa para o amor, verde para a esperança e auto-afirmação e violeta para o equilíbrio das emoções.

Como funciona o reveillon em cada país.

Embora cada povo aguarde a chegada do ano novo com ritos e superstições próprias, a esperança de que o novo ciclo seja melhor do que aquele que se encerrou é comum a todas as pessoas, que aproveitam este momento para valorizar seu desejo de renovação. À espera de prosperidade, saúde, de um novo amor, entre outros desejos, práticas consagradas são usadas para atrair sorte e ajudar a realizar sonhos.

Se comunidades antigas jogavam fora roupas e objetos visando eliminar o que estava “ envelhecido ”, ou banhavam-se no rio ou mar para acolher o novo tempo, hoje há rituais como o de subir em cadeiras na Dinamarca, limpar a casa para espantar maus espíritos entre os chineses ou usar rolhas de champanhe com moedas como amuleto na Inglaterra. Na Irlanda costuma-se oferecer um pote de arroz doce aos gnomos, enquanto na Turquia pedras de sal grosso são guardadas em sacos com turquesas para proteger as pessoas.

Entre as tradições mais difundidas, há o costume de soltar fogos de artifício e fazer barulho ou tocar música à meia-noite, sempre visando afugentar o mal. Nos Estados Unidos, o mais famoso Reveillon ocorre em Nova York, na Time Square, onde o povo se encontra para dançar, correr e gritar, enquanto na contagem regressiva, uma grande maçã vai descendo no meio da praça e explode exatamente à meia-noite, jogando balas e bombons para todos. De outro lado, no Brasil, grande parte da tradição consiste em usar branco e jogar flores para Iemanjá, rainha do mar no Candomblé.

E a festa é uma das mais valorizadas em Portugal e Espanha. No primeiro, uma das tradições é sair às janelas de casas batendo panelas para festejar a chegada do ano. Nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro, come-se uma mistura feita com as sobras das ceias, chamada “ Roupa Velha ”, em que o ingrediente principal é o bacalhau cozido. Mais festeira é a tradição espanhola: são dez dias, entre 28 de dezembro, dia dos Santos Inocentes, até 5 de janeiro, da chegada dos Reis Magos, em que as cidades são tomadas por cavalgadas de reis, além das famílias cozinharem a rosca de reis, uma espécie de bolo doce, com figuras e brinquedos para as crianças. A passagem do ano em Madrid é também um evento de grandes proporções, em que os cidadãos vão à Puerta Del Sol ouvir as badaladas do relógio e fazer pedidos para o novo ciclo.

Diferentes datas marcam comemorações no mundo oriental e árabe. O Novo Ano Chinês é comemorado entre 15 de janeiro e fevereiro de acordo com a primeira lua nova depois do início do inverno. Os mulçumanos têm seu próprio calendário que se chama “ Hégira ”, iniciado no ano 632 d.C. do nosso calendário, e a passagem do ano novo ocorre em 6 de junho, quando o mensageiro Mohammad fez a sua peregrinação de despedida à Meca. Já o ano novo judaico, chamado “ Rosh Hashanah ”, é uma festa móvel no mês de Setembro, regada a receitas tradicionais como o “Chalah”, uma espécie de pão, e muito peixe, porque este nada sempre para frente.

Ao longo dos anos, algumas superstições também se transformaram em clássicos nos pedidos de Réveillon, como nunca passar o ano novo de bolsos vazios, usar caroços de romã na carteira para ter dinheiro o ano todo, ou comer lentilha para o crescimento pessoal. Tradições assimiladas e recriadas nas festas brasileiras.

Dez passos para o Ano Novo.

Não fique apenas nas promessas, para ser mais feliz, bem-sucedida, sadia, próspera...

Para viver mais e melhor você precisa agir agora!

Simples atitudes; podem tornar os seus dias mais interessantes, desde já!

1 - Simplifique a vida: tente resolver seus problemas com a simplicidade
das crianças. Quando crescemos, adquirimos um péssimo hábito de querer sempre complicar as coisas. Ao enxergá-las como realmente são, veremos que é mais fácil lidar com elas.

2 - Planeje o futuro: a vida só tem sentido quando definimos metas positivas, sejam elas emagrecer, parar fumar, conquistar uma promoção
trabalho ou comprar uma casa!

3 - Desenvolva outras habilidades: velhos hábitos não mudam de uma hora para. Mas com disciplina e perseverança, você pode transformar a sua vida e obter o sucesso.

4 - Defina seus valores: seja verdadeira com mesma. O que pesa mais: a sua carreira ou a sua vida amorosa? Reflita sobre estes e outros aspectos da sua vida, e caminhe rumo ao equilíbrio.

5 - Identifique as prioridades: aquilo que é urgente, nem sempre é importante e vice-versa. Ajuda a manter o seu foco afinado com seus objetivos.

6 - Aprenda a perdoar: ao perdoar, você purifica a alma, tornando-a mais leve, afinal, abrindo mão de sentimentos negativos, como a raiva, o ódio, o desprezo, e permitindo que a sua energia flua positivamente, trazendo mais alegria e bem-estar!

7 - Reorganize o seu tempo: o resultado será um dia a dia menos estressante e mais produtivo.

8 - Seja realista: não se proponha a fazer o que, lá no fundo, já sabe
que não irá conseguir. Dê um passo de cada vez. Acumular várias
pequenas vitórias ao longo do processo aumenta a auto estima, a
autoconfiança e mantém a motivação necessária para continuar a jornada.

9 - Não desperdice sua energia vital: conserve a saúde e o bem estar
mantenha a auto estima positiva. Assim, quando as páginas da agenda anunciarem que o fim do ano está próximo, você não se sentirá em débito consigo mesma. Pelo contrário, estará mais confiante e plena de sua capacidade, impedindo que o estresse e a ansiedade dominem a sua vida.

10 - Agradeça!: a qualquer momento, por qualquer coisa. Ao agradecer,
relaxamos, dormimos melhor ficamos livres das tensões. E Feliz Ano - Novo!!!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

É duro ser árabe...

Me enviaram e achei ótima, pois nunca tinha pensado nisso...

Todo o mundo se pergunta:

- Por que para os terroristas árabes é tão fácil se suicidar? Aqui estão as 21 possíveis razões:

É proibido:

01º - Sexo antes do casamento;

02º - Tomar bebidas alcoólicas;

03º - Ir a bares;

04º - Ver televisão;

05º - Usar a Internet;

06º - Esportes, estádios, festas com mulheres;

07º - Tocar buzina;

08º - Comer carne de porco;

09º - Música não religiosa;

10º - Ouvir rádio;

11º - Barbear-se;

Além disso:

12º - Tem areia por todos os lados e nenhum buggy para se divertir;

13º - Farrapos em lugar de roupas;

14º - Come-se carne de burro cozida sobre bosta de camelo;

15º - As mulheres usam burka e não dá para ver nem a cor dos olhos;

16º - A esposa é escolhida pelos outros e o rosto é visto só naprocriação;

17º - Sexo depois de casado só para procriar e feito no escuro com a mulher vestida com o shake;

18º - Reza-se para Alah:

- 06:00 às 09:00
- 12:00 às 15:00
- 16:00 às 18:00
- 21:00 às 00:00
- No pôr do Sol;

19º - A temperatura básica nos países árabes é entre 45º e 58º (em alguns lugares até mais altas);

20º - Para economia de água, banho apenas uma vez por mês, nas partes mais sujas ( pés ).

E finalmente;

21º - Ensinam que, quando morrer, vai para o paraíso e terá tudo aquilo com que sonha!

Fala a verdade... Você também não se mataria???...'

Assinado: BUDA GUEU BARIU

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Por que determinadas mulheres se apaixonam por bandidos.

No livro " Loucas de Amor ", o jornalista e roteirista Gilmar Rodrigues, fala sobre mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais. Editora Idéias a Granel.

Mulheres que amam bandidos rendem bons enredos para ficção, como mostram duas recentes produções da Globo, a novela “ Viver a Vida ” e o seriado “ Cinquentinha ”. Mas esse tipo de envolvimento é bem mais comum do que se imagina na vida real. Que o diga o jornalista e roteirista Gilmar Rodrigues, que ficou extremamente intrigado quando descobriu que Francisco de Assis Pereira, mitificado pela mídia como maníaco do parque, acusado por dez mortes e 11 ataques sexuais, era um dos que mais recebiam cartas amorosas na Casa de Custódia e Tratamento de Taubaté (SP) – onde cumpre os primeiros dos 274 anos de prisão aos quais foi condenado. O que motiva uma mulher a se apaixonar por um condenado por crimes sexuais e assassinatos? A pergunta motivou Rodrigues a realizar uma intensa pesquisa, que durou quatro anos, até culminar na publicação do livro.

O bandido que chocou o país com a brutalidade de seus crimes também arrasou corações depois de ficar famoso, com o rosto estampado nas capas dos principais periódicos. Além de correspondências com declarações de amor de mulheres que nunca havia visto na vida, presentes – incluindo calcinhas – endereçados à sua cela também eram bastante comuns. Francisco de Assis chegou a se casar com uma dessas admiradoras, Marisa Mendes Levy, pós-graduada em História, mas o relacionamento não durou por muito tempo. De acordo com o autor, embora seja possível supor que esse interesse seja causado por desejo sexual, a busca destas mulheres é pelo amor romântico. “Nas cartas destinadas ao maníaco do parque, raramente o teor continha alguma conotação sexual. É uma relação muito peculiar e paradoxal, pois quanto mais cruel e sexualmente predador, mais elas criam uma fantasia romântica deles.”

Para o livro, Gilmar Rodrigues fez mais de 100 entrevistas entre presos, mulheres que se correspondiam com eles, advogados, agentes penitenciários, policiais, jornalistas e psiquiatras


Traçar um perfil destas mulheres não foi tarefa fácil. “ O recorte era muito amplo, mas a maioria é extremamente pobre e pouco atraente. Também existem as universitárias, muito bonitas, de classe média, e, com uma ou outra exceção, sem problemas mentais aparentes ”, revela Rodrigues. Mas, depois de estudar mais a fundo, o autor ressalta que não é correto rotulá-las como loucas ou degeneradas sexuais. Na maior parte dos casos, são pessoas que tiveram relacionamentos afetivos deficientes, sofreram abuso sexual e abandono na infância, além da falta de carinho e atenção dos pais. Normalmente essas mulheres têm baixa autoestima e enxergam esse amor de uma forma romântica e infantilizada. Para outras, ligar-se com homens “ marginalizados pela sociedade ” faz com que haja uma simbiose com o criminoso, já que elas se veem na mesma situação. Para o autor, elas o enxergam como um igual.

Para elaborar o livro, Gilmar Rodrigues realizou mais de 100 entrevistas, com presos, mulheres que se correspondiam com estes homens, advogados, administradores e agentes penitenciários, policiais, jornalistas e psiquiatras. Ele também se apoiou em outros casos que ganharam mídia, como o Chico picadinho e o bandido da luz vermelha – que receberam tratamento semelhante das admiradoras. Além da transcrição das cartas, depoimentos de especialistas tentam esclarecer os motivos destes interesses distorcidos.

O livro traz ainda 30 páginas de quadrinhos ilustradas pelo desenhista Fido Nesti, que retratam uma espécie de making of da publicação. O espaço apresenta as experiências e viagens realizadas por Rodrigues durante a elaboração e pesquisas para a obra, que já tem continuação com lançamento de “Loucas de Amor HQ” previsto para janeiro de 2010.


Sandrinha ( Aparecida Petrowsky ) namora Bene ( Marcello Melo ), que tem passagens pela polícia, na novela " Viver a Vida "

A arte imita a vida na novela “ Viver a Vida ”, da Globo, de Manuel Carlos, mostra a história de Sandrinha ( Aparecida Petrowsky ), que namora Bene ( Marcello Melo ), um mau-caráter assumido com passagens pela polícia. Ele sempre tenta tirar vantagem das pessoas - inclusive da namorada, que se apaixonou por ele nessas condições e teve um filho dele. Mesmo contra a vontade da família e diante de todos os indícios da má índole de Bene - ele bate em Sandrinha -, ela teima em continuar o relacionamento
" em nome do amor ".

Em “ Cinquentinha ”, trama de Aguinaldo Silva, a atriz Tatyanne Goulart encarna Vanessa, uma jovem rebelde de 15 anos, que se apaixona por Olhão (Fabrício Santiago), traficante de uma favela carioca, e ainda sobe o morro com ele para ajudá-lo com as drogas. O autor do seriado exibido em dezembro de 2009 resolveu incluir essa personagem no seriado depois de acompanhar tantas notícias sobre meninas da classe média carioca que vivem o mesmo tipo de romance.

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