terça-feira, 30 de abril de 2013

Incensos.

Os incensos têm como objetivo, energizar e transmutar as energias dos ambientes e das pessoas. São, por excelência, purificadores e condutores de vibrações, atuando nos locais e nos indivíduos onde são usados. Perfumam os ambientes e renovam a carga energética estagnada e/ou negativa, não havendo qualquer contra-indicação, exceto para os alérgicos aos aromas, é claro. Seu campo de atuação não se restringe apenas aos inanimados, ativando também nossa sensibilidade. Os incensos devem ser acesos sempre por uma intenção: Agradecer uma graça Fazer um pedido Como fonte de inspiração para meditar Limpeza pessoal Limpeza de uma casa Proteção Purificação Antes de acender um incenso, deve concentrar-se e meditar sobre o que pretende obter como graça. Todo este ritual deve ser feito num ambiente de respeito e fé. São várias as propriedades dos Incensos: ABSINTO - Como estimulante geral, no cansaço físico e mental. ACÁCIA - Restabelece o equilíbrio no ambiente familiar. ALECRIM - Protege em viagens, combate a traição, afasta energias negativas. Purificador do ambiente. ALFAZEMA - Favorece as relações, limpa o ambiente e transmite paz. ALMÍSCAR - Favorece as relações amorosas. Afrodisíaco, sensualidade e atracção. AMOR PERFEITO - Purificador do ambiente, auxilia nos estudos, amor e comunicação. ANIS - Desperta os sentimentos do amor. Equilibra as forças. ARRUDA - Anula os maus fluidos, favorece a reconciliação. BÁLSAMO - Acalma e equilibra o ambiente. BENJOIM - Êxito, memória e saúde. Espiritualidade. CAMOMILA - Calmante, purificador do ambiente, favorece nos estudos. CANELA - Bom para atrair a sorte e a prosperidade. Bens materiais. Calmante. CÂNFORA - Bom para limpar ambientes carregados. Afasta invejas, mau olhado , desenvolve a mente e é um forte protector contra toda a espécie de feitiçaria. CEDRO - Purificador do ambiente, desperta as forças. Abre a mente. COCO - Transmite bem estar e equilíbrio. CRAVO - Afrodisíaco, excitante, atrai o amor. Combate o negativismo. ERVA DOCE - Calmante. EUCALIPTO - Purificador do ambiente. FLOR DO CAMPO - Equilíbrio emocional. FLOR DE LARANJEIRA - Tranquilidade. Saúde e longa vida. JASMIM - Afrodisíaco, atrai paixão, amor e dinheiro. LAVANDA - Harmonia, entendimento familiar e equilibra o ambiente. LÍRIO - Harmonia, paz e equilíbrio. LÓTUS - Para ajudar outras pessoas, paz e equilíbrio. MAÇÃ - Política, diplomacia, combate a corrupção. MAÇÃ ROSADA - Tranquilizante. MADEIRA - Afasta os inimigos, transmite liberdade, energias positivas e amor. MADEIRA ORIENTAL - Sensualidade e sedução. MEL - Paz e amor. MIRRA - Ofertas a Deus, purificador do ambiente, espiritualidade, desenvolve a mente, paciência, transmite segurança e força. MUSK - cria um ambiente de grande sensualidade. NOZ MOSCADA - Amor, amizade e fraternidade. Reduz a ansiedade. OPIUM - Auxilia nos estudos, espiritualidade, energias positivas e ambiente de paz. ORQUÍDEA - Afrodisíaco e sensual. PAPOILA - Psíquico. PATCHOULI - Protector do corpo e da mente. Desperta a alegria e clarividência, sensualidade e sedução. Contra magia e quebra feitiços. ROSA - Purificador do ambiente, auxilia nos estudos, espiritualidade, amor, contra acidentes, favorece nos negócios, intuição e optimismo. ROSA BRANCA - Purificador de sentimentos, tranquilizante. SÂNDALO - Equilíbrio mental, calmante, purificador do ambiente,, magnetismo, protege da maldade. VERBENA - Pacificador do ambiente, afasta os maus espíritos. Protege no lar e no trabalho. VIOLETA - Auto confiança, afrodisíaco. Purificação e humildade. Resumo: Para o amor: Almíscar, Jasmim, Rosa, Lótus, Sândalo, canela e Cravo. Desenvolvimento espiritual: Mirra, Rosa e Violeta. Sistema nervoso: Alecrim, Alfazema e Jasmim. Terapia de limpeza: Arruda, Cânfora, Alecrim e Eucalipto Desenvolvimento intelectual: Alfazema, Lótus, Jasmim e Rosa. Restaurador de energias: Canela, Eucalipto e Cravo. NOTA: Deverá acender os incensos com fósforos. Nunca apagar os fósforos com um sopro. Fonte : Fonte de Luz —

Curiosidade.

Sofisma ou sofismo (do grego antigo "fazer raciocínios capciosos") em filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário às próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda. Por definição, o sofisma tem o objetivo de dissimular uma ilusão de verdade, apresentando-a sob esquemas que aparentam seguir as regras da lógica. É um conceito que remete à ideia de falácia, sem ser necessariamente um sinônimo. Historicamente o termo sofista, no primeiro e mais comum significado, é equivalente ao paralogismo matemático, que é uma demonstração aparentemente rigorosa que, todavia, conduz a um resultado nitidamente absurdo. Atualmente, no uso frequente e do senso comum, sofisma é qualquer raciocínio caviloso ou falso, mas que se apresenta com coerência e que tem por objetivo induzir outros indivíduos ao erro mediante ações de má-fé. [editar]Origens A designação de sofista, do grego Σοφιστής(sophistés), substantivação da forma adjetiva e verbal que remete a sophia e a sophos, utilizada para identificar aquele grupo de pensadores, filósofos e letrados da sofística helénica, recolhe em si o polissemantismo bem significativo de uma diversa apreciação dos sofistas. Por um lado, é neste sentido típico e dominantemente pejorativo, caracterizado por Platão como: “ Um impostor, caçador interessado em jovens ricos, comerciante didático e atleta em combate verbalístico ou erístico, purificador de opiniões, mas também malabarista de argumentos, mais verossímeis do que verdadeiros, mais sedutores do que plausíveis. ” O sofista é, neste sentido, menos o filósofo como amigo ou amante do saber do que o «sábio» na acepção não pedagógica de uma descoberta da verdade, mas segundo o modelo da transmissão de um ensinamento e, por conseguinte, segundo a forma tradicional de uma didáskalos, ou seja, de uma didática. Para o paradigmático entendimento que Platão faz dos sofistas, tal transmissão dos ensinamentos reduz-se a comércio interesseiro de saberes mnemotécnicos, retóricos e sempre relativos. As palavras sofista, sofística (do grego antigo: σοφιστής, σοφιστικός; derivada σοφός - "sábio", "instruído"), assumem diferentes significados ao longo da história da filosofia, que merecem ser distinguidos: Chama-se sofista ou sofístico, um conjunto de pensadores, oradores e professores gregos do século V a.C. (e do início do século seguinte). Em Platão, seguido da maior parte dos filósofos até aos nossos dias, uma perversão voluntária do raciocínio demonstrativo para fins geralmente imorais. O desenvolvimento da reflexão e o ensino da retórica, em princípio a partir do século I d.C., na prática a partir do século II, no Império romano.

Mandala

È uma palavra sânscrita que significa círculo. É um círculo de concentração de energia. A mandala pode ser usada para trabalhar as emoções. Uma boa sugestão é pendurar uma mandala em um ambiente onde você faça suas orações ou medite, pois ela ajuda a trazer foco e equilíbrio. A mandala, em sua estrutura básica é um círculo, formada por um ponto central, pela irradiação que emana deste centro e por sua delimitação circular externa. Você já imaginou olhar fixamente para uma mandala? Há alguns anos as mandalas têm sido estudadas pelos ocidentais e mentalizar contemplando uma mandala acalma, diminue as ansiedades, favorece o aparecimento de novas intuições e reordena os processos mentais. Fixe o centro de uma mandala e expresse sua busca por conquistas materiais, afetivas e o que estiver priorizando em seu momento no aqui e no agora.

sábado, 27 de abril de 2013

Suco de água.

CREICHSTUL - Mãe, me dá suco? - Só tem suco de água, pode ser? - Mas mãe! Para de mentir, suco de água não é suco, é água! Temos esse diálogo todos os dias. Eu tentando que o Benja não beba tanto suco nas refeições, ele tentando driblar a mãe para tomar suco, refrigerante e qualquer coisa mais docinha que apareça por aí. O que vocês fazem nessa situação? Porque ela é recorrente. E não importa quantos nãos eu dou, ele sempre corre atrás de um sim. Me pergunto se duas semanas de água resolvem a questão ou o suco já virou mandatório e eu perdi a batalha. Porque parece que cada vez que eu cedo numa coisa (doce durante a semana, refrigerante, batata frita, tranqueiras em geral) o cara entende que aquilo é um direito adquirido e irrevogável. Isso serve para o suco, comida, tv, computador, qualquer coisa. Difícil fazer com que a exceção não se torne a regra e o grande show da birra comece, porque invariavelmente o choro vem depois da proibição do pseudo-direito adquirido. Ser mãe-ditadora não é fácil!

Contando carneiros para o boi dormir.

CREICHSTUL A hora de colocar as crianças para dormir é um tradicional campo de batalha entre os desejos de pais, mães, filhos e filhas. Queremos que eles durmam logo, de preferência sem a nossa ajuda ou colo. Ou quando muito pequenos, bebezinhos de tudo, nos acabamos balançando e acalentando-os até o sono e a bursite chegar. O método pra lá de aprovado, indicado e blá-blá-blá é contar uma boa história com a luz baixinha, voz lenta e pausada, aquelas coisas. Mas quando a criança é agitada e em vez da história servir como um lento e gostoso guia para o sono, serve para atiçar a curiosidade, a imaginação e (para ódio mortal dos pais da criatura) uma excitação louca e animada? Minha irmã, mãe de uma adorável e encapetada criatura de 3 anos usa o método de contar carneirinhos com algumas peculiaridades. Ela começa contando carneirinhos com características físicas: “1 carneirinho, branco, fofinho e macio pulou a cerca…” “2 carneirinhos magrinhos e sorridentes pularam a cerca…” e por aí vai até o quinto carneirinho. A partir do sexto é: ” seis carneirinhos, sete carneirinhos, oito carneirinhos…” Do décimo-primeiro em diante ela simplifica mais ainda e continua a contar: ” 11, 12, 13, 14, 15…” E vai contando com muita calma e tranquilidade até o 37, que é quando geralmente o Antonio dorme. Continua até o 50 para consolidar a parada. Quando ela nos contou seu método, caímos na risada, afinal, é apenas uma contagem feita com uma voz macia e calma. Mas ela disse que foi a única alternativa que encontrou de fazer seu filho entrar no estado pré-sono sem se distrair e animar com as histórias que ela contava (“história agora só quando o Antonio está muito cansado!” ela disse). Contei essa história para uma amiga que edita uma revista de yoga e ela achou a coisa mais natural, afinal para ela, a contagem tem um paralelo com um mantra de meditação. E vocês? O que fazem para por seus filhos para dormir?

Por que meninos usam roupa azul e meninas, rosa?

CLARICE REICHSTUL - COLUNISTA DA FOLHA Até o século 19, as roupas infantis geralmente eram brancas, afinal poderiam ser usadas por todos os filhos da família e resistiam a diversas lavagens. E as roupas eram poucas e caras. Mesmo o corte costumava ser unissex, meninos e meninas de até quatro anos usavam vestidos, cabelos compridos e sapatos do estilo boneca. Nos Estados Unidos, era costume a associação de rosa para meninos e azul para meninas. Dizia-se que a cor rosa era mais forte e a azul, delicada. Por volta da 2ª Guerra Mundial, a moda de usar as cores para marcar diferença entre meninos e meninas pegou e, curiosamente, se inverteu. O interessante é que adotamos um costume dos norte-americanos que nos custa mais caro. Afinal, se em uma família o primeiro filho é menino, compra-se enxoval azul, e, se nasce uma menina depois, lá se vão os pais gastar com enxoval rosa. Depois dos quatro anos, a criança começa a escolher a roupa. Mas é justo nesse primeiro período da infância que se estabelece essa separação que levamos para o resto da vida, com os carimbos rosa-menina e azul-menino. Nos anos 60 e 70, houve uma rebelião contra essa divisão e passou a valer uma moda infantil unissex, roupas que serviam para meninos e meninas. Mas, em meados da década de 80, o jogo mudou de novo. Acho que podemos nos inspirar na revolução dos anos 60 e 70 e exigir mais roupas unissex, de criança mesmo, coloridas, mas sem essa preocupação tão grande com o que é de menino e o que é de menina, não? Roupa boa de brincar, correr, pular. Menos regras desnecessárias nas nossas vidas, por favor!

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