quarta-feira, 24 de março de 2010

Como contratar um funcionário.

Como Contratar um funcionário

O método consiste em:

1-Colocar todos os candidatos num galpão

2-Disponibilizar 200 tijolos para cada um.

3-Não dê orientação alguma sobre o que fazer.

4-Tranque-os lá.


Após seis horas, volte e verifique o que fizeram.

Segue a análise dos resultados:

1 - Os que contaram os tijolos, contrate como contadores.

2 - Os que contaram e em seguida recontaram os tijolos, são auditores.

3 - Os que espalharam os tijolos são engenheiros.

4 - Os que tiverem arrumado os tijolos de maneira muito estranha, difícil de entender, coloque-os no Planejamento, Projeto e Implantação Controle de Produção.

5 - Os que estiverem jogando tijolos uns nos outros, coloque-os em Operações.

6 - Os que estiverem dormindo, coloque-os na Segurança.

7 - Aqueles que picaram os tijolos em pedacinhos e estiverem tentando montá-los novamente, devem ir direto à Tecnologia da Informação.

8 - Os que estiverem sentados sem fazer nada ou batendo papo-furado, são dos Recursos Humanos.

9 - Os que disserem que fizeram de tudo para diminuir o estoque mas a concorrência está desleal e será preciso pensar em maiores facilidades, são vendedores natos.

10 - Os que já tiverem saído, são gerentes.

11 - Os que estiverem olhando pela janela com o olhar perdido no infinito, são os responsáveis pelo Planejamento Estratégico.

12 - Os que estiverem conversando entre si com as mãos no bolso demonstrando que nem sequer tocaram nos tijolos e jamais fariam isso, cumprimente- os com muito respeito e coloque-os na Diretoria.

13 - Os que levantaram um muro e se esconderam atrás são do Departamento de Marketing.

14 - Os que afirmarem não estar vendo tijolo algum na sala, são advogados, encaminhem ao Departamento Jurídico.

15 - Os que reclamarem que os tijolos 'estão uma porcaria, sem identificação, sem padronização e com medidas erradas', coloque na Qualidade.

16 - Os que começarem a chamar os demais de 'companheiros' , elimine-os imediatamente antes que criem um sindicato.

Atenciosamente,

Psicólogo Chefe

sábado, 20 de março de 2010

Os 12 mandamentos do médico.

1. Se você não sabe o que o paciente tem, dê Voltaren;

2. Se você não entende o que viu, dê Benzetacil;

3. Apertou a barriga e fez "ahhnnn", dê Buscopan;

4. Caiu e passou mal, dê Gardenal;

5. Tá com uma dor bem grandona, dê Dipirona;

6. Se você não sabe o que é bom, dê Decadron;

7. Vomitou tudo que ingeriu, dê Plasil;

8. A pressão subiu? Dê Captopril;

9. Se a pressão deu mais uma grande subida, dê Furosemida;

10. Chegou morrendo de choro, ponha no soro;

11. Arritmia doidona, dê Amiodarona;

12. Pelo não, pelo sim, dê Rocefin..


P.S.: Se nada der certo, não tenha neurose alguma: diga que é só uma virose!!!

*O PIOR É QUE É VERDADE!!* E nós somos os pacientes.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Amor patológico: quando o amor vira doença.

Amor patológico: quando o amor vira doença

O amor – apesar de ser um dos sentimentos humanos mais conhecidos e retratados nas artes e na mídia em geral – somente passou a ser cientificamente estudado recentemente e muitas pessoas que sofrem com sua maneira de amar, se mantendo em relacionamentos dolorosos e destrutivos ou mesmo amando à distância sem conseguir se desligar, têm procurado os profissionais especializados com a dúvida: “Afinal, a minha maneira de amar é normal ou patológica?

A resposta a essa questão ajuda a pessoa a iniciar a sua própria avaliação. Assim como ocorre com todos os sentimentos, como o medo e a raiva, por exemplo, o limiar entre o que é normal e o que é patológico no amor romântico é difícil de ser estabelecido. Não existe uma maneira certa ou errada para amar, isso é variável de indivíduo para indivíduo.

No entanto, sabemos que, no amor saudável, é comum e até esperado o comportamento recíproco de prestar atenção e cuidados ao parceiro. Quando esse comportamento se torna excessivo e a pessoa se vê obrigada a manter atenção no parceiro mais do que ela considera razoável, passando a deixar de lado outras atividades e pessoas que antes valorizava como filhos e amigos, ela pode estar com um problema que convencionamos chamar de amor patológico.

Para ajudar na avaliação da “ dosagem ” de seu amor com relação a(o) seu(ua) parceiro(a), procure se questionar sobre:

■ Você costuma sentir-se satisfeito com a quantidade de atenção e tempo que dedica a(o) seu(ua) parceiro(a) ou percebe que fez mais do que gostaria ou do que ele(a) mereceria?

■ Você acha que a quantidade de atenção que você dirige a(o) seu(ua) parceiro(a) está sob o seu controle ou é comum tentar se conter e não conseguir?

■ Você mantém outros interesses e relacionamentos ou abandonou pessoas e atividades para privilegiar a relação com essa pessoa em especial?

■Você continua se desenvolvendo pessoal e profissionalmente após o início de seu relacionamento amoroso?

Se você respondeu “ não ” à maioria das questões, é um sinal de alerta; nesses casos, existe a necessidade de realizar uma avaliação clínica mais aprofundada com um especialista, psicólogo ou psiquiatra.

Outra pergunta bastante comum é “Amar dessa maneira patológica é, definitivamente, sofrer? ” A resposta é “ sim ”. Muitas pessoas que estão passando por essa situação referem sentir que o(a) parceiro(a) que é alvo desse sentimento funciona como uma droga. Dizem eles: “ Fulano(a) é a minha cocaína ”. De fato, há características do amor patológico que se assemelham às da dependência de álcool e outras drogas que precisam ser avaliadas cuidadosamente, tais como:

1. Sinais e sintomas de abstinência (dores musculares, insônia, taquicardia, ansiedade, depressão etc.) na ausência ou distanciamento (mesmo afetivo) do(a) companheiro(a); quando o(a) parceiro(a) “ volta ” ou “ dá sinal de interesse ”, esses sintomas desaparecem ao menos momentaneamente;

2. A pessoa se ocupa do parceiro e dos interesses dele mais do que ela gostaria, muitas vezes não chegando a receber a mesma atenção em retorno;

3. Atitudes para diminuir ou para controlar o comportamento de cuidar do parceiro são difíceis e, em geral, mal sucedidas;

4. A pessoa gasta muito tempo pensando no(a) parceiro(a) ou controlando suas atividades;

5. Ocorre abandono de interesses e atividades antes valorizadas;

6. O quadro é mantido, apesar da pessoa saber que gera problemas ( inclusive profissionais ) para ela, para o(a) parceiro(a) ou para os familiares.

Além dessa avaliação, o profissional irá analisar, juntamente com cada cliente, se um transtorno psiquiátrico está presente ou não. Existem pessoas que desenvolvem esse quadro devido a sintomas de ansiedade e de depressão anteriores ao amor patológico e, nesses casos, o relacionamento destrutivo e conturbado funciona como atenuante do sofrimento gerado por esses sintomas e o tratamento medicamentoso pode ser necessário.

No entanto, os casos de amor patológico também podem ocorrer como problema isolado tanto em homens quanto em mulheres, principalmente aqueles com baixa auto-estima e profundos sentimentos de raiva, abandono e rejeição. Na infância dessas pessoas, o modelo familiar predominante era o ansioso-ambivalente, ou seja, na relação entre mãe/pai com o bebê, este não se sentia seguro quanto ao apoio do(a) pai/mãe (ou de quem os substituiu) em situações amedrontadoras. Quando uma criança aprendeu esse modelo de relação, ela poderá repeti-lo em sua relação amorosa, na vida adulta. A psicoterapia está indicada nestes casos, para reestruturação desse modelo, ajudando a pessoa a se fortalecer, de modo a possibilitar o desenvolvimento de outro modelo de relação. Isso não significa trocar de parceiro, mas sim adquirir a capacidade de se relacionar de maneira mais segura e saudável com o parceiro atual ou com quem ela queira se relacionar.

Outro tipo de problema que ocorre frequentemente no âmbito do relacionamento amoroso é a dificuldade de um dos parceiros em formar um laço mais duradouro, apegar-se, de forma a amadurecer a relação. Esses indivíduos têm dificuldade de passar do estágio da paixão. O que os motiva é o jogo da sedução e da conquista e, uma vez conquistado, o parceiro deixa de representar um interesse. Em geral, o modelo aprendido na infância é o rejeitador, no qual o bebê, ao procurar proteção, experimentava constante rejeição por parte dos pais. Ao se tornar adulta, a pessoa passa a tentar viver sem precisar se envolver, isto é, sem amar e sem a ajuda dos outros, dificultando a formação do laço amoroso. Muitos conquistadores se encaixam nessa situação e alguns se incomodam a ponto de procurar um terapeuta, enquanto outros são pressionados pelo(a) parceiro(a) a mudar.

Por que algumas músicas ficam na nossa cabeça?

Efeito chiclete: por que algumas músicas " ficam " na nossa cabeça?

Cantar em voz alta ajuda a esquecer música chiclete

Pergunta: Por que algumas músicas melódicas ficam “tocando” na minha cabeça várias semanas depois de um show?

Resposta: Uma música fácil de ser lembrada, seja ela clássica ou pop, é tão conhecida por “ grudar ” no cérebro que o efeito há muito é explorado por jingles de propaganda. Além disso, tem havido esforços para definir o que faz uma melodia “ grudar ” na cabeça das pessoas. No entanto, uma melodia difícil de esquecer pode ser um fardo, em vez de uma lembrança bem-vinda, transformando isso no que às vezes é chamado de “ bichinho no ouvido ”, e as razões não são plenamente conhecidas.

As atividades mentais que envolvem a música são complexas, às vezes incluindo não apenas áreas auditivas do cérebro, mas também o córtex visual. Uma pesquisa recente sugere que a percepção musical está interligada a partes primitivas do cérebro e que isso pode influenciar emoções pelo sistema límbico.

No entanto, a forma como uma melodia vira um “ bichinho no ouvido ” não está clara.

Uma pesquisa realizada em 2001 por James J. Kellaris, da Universidade de Cincinnati, psicólogo que estuda o comportamento do consumidor, descobriu que “a música caracterizada pela simplicidade, repetitividade e que foge às expectativas do ouvinte tem maior probabilidade de “ grudar ”. Até 98% das pessoas alguma vez já experimentaram uma música “ grudenta ”, o estudo sugere.

Alguns indivíduos, como músicos, mulheres e pessoas que se preocupam muito, são mais suscetíveis que outros. As causas podem ser psicológicas ou até mesmo físicas, ligadas a frequências de som que ressoam no corpo.

Após pesquisas mais profundas, Kellares sustenta que uma forma de coçar uma “ coceira cognitiva ” é cantar a música que “ grudou ” na cabeça em voz alta.

terça-feira, 9 de março de 2010

Sobre a vírgula.

Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa )

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro..
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...

* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

sábado, 6 de março de 2010

O professor está sempre errado.

Jô Soares

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!

É jovem, não tem experiência.

É velho, está superado.

Não tem automóvel, é um pobre coitado.

Tem automóvel, chora de " barriga cheia. '

Fala em voz alta, vive gritando.

Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta ao colégio, é um ' caxias. '

Precisa faltar, é um ' turista. '

Conversa com os outros professores, está ' malhando ' os alunos.

Não conversa, é um desligado.

Dá muita matéria, não tem dó do aluno.

Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.

Não brinca com a turma, é um chato.

Chama a atenção, é um grosso.

Não chama a atenção, não sabe se impor.

A prova é longa, não dá tempo.

A prova é curta, tira as chances do aluno.

Escreve muito, não explica.

Explica muito, o caderno não tem nada.

Fala corretamente, ninguém entende.

Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.

Exige, é rude.

Elogia, é debochado.

O aluno é reprovado, é perseguição.

O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas se vc conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Homens, segundo Vinícius de Morais

Os homens...

Os homens bons, são feios.

Os homens bonitos, não são bons.

Os homens bonitos e bons, são gays.

Os homens bonitos, bons e heterossexuais, estão casados.

Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.

Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro, pensam que só estamos atrás de seu dinheiro.

Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais, não acham que somos suficientemente bonitas.

Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais, bons e têm dinheiro, são covardes.

Os homens que são bonitos, bons, têm dinheiro e graças a Deus são heterossexuais, são tímidos e NUNCA DÃO O PRIMEIRO PASSO!

Os homens que nunca dão o primeiro passo, automaticamente perdem o interesse em nós quando tomamos a iniciativa.

AGORA... QUEM NESSE MUNDO ENTENDE OS HOMENS?

Moral da História:

" Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisoteá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar "

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MULHERES INTELIGENTES QUE PRECISEM DAR UMAS RISADAS...

E PARA HOMENS CAPAZES DE LIDAR COM ISSO!

' Mulheres existem para serem amadas, não para serem entendidas. '

Vinicius de Morais.

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